domenica 30 agosto 2015

Nada do que vemos é REAL! Cada um é dono de seu próprio destino



Todas as coisas que vemos, se situam em uma faixa vibracional que nos dà a sensaçao de que tais coisas são tudo o que existe. Experienciamos uma existência em um campo de dualidade, para podermos “enxergar” o contraste. Ou seja, temos que conhecer o que “nao è” para experienciar o que “è”.
Aquilo que concebemos como sendo “realidade” è, de fato, uma “grande ilusao”, assim como o tempo è, também, uma ilusão.

(…)A matéria, na verdade, não existe. É apenas energia que parece ser condensada.
O universo inteiro é um campo unificado onde todos os contrastes existem, e em que todas as experiências resultam possíveis. A distância entre os contrastes é irrelevante. Nem  mesmo o presente imediato é real pois também não podemos vê-lo. Tudo o que vemos  é já passado, mesmo quando observamos o que temos diante de nossos olhos.
No momento em que um evento acontece, torna-se uma bolha de luz, de energia, que chega aos nossos olhos. Para conseguir isso, leva-se tempo. Enquanto aquela luz chega até nós, a vida continua a se mover. Quando vemos aquilo que aconteceu, um outro evento já tomou o seu lugar. Quando a explosão  da energia chega aos nossos olhos, estes enviam sinais ao cérebro, que interpreta os dados e diz-nos que coisa estamos vendo, ou seja, pensamos àquilo que nós vimos, e decidimos de que coisa se trata.  Aquilo que vimos acontecendo, antecede este processo, logo, já passou.

Quanto maior for a distância entre nós e o lugar físico onde um evento qualquer acontece, mais aquele evento  recua para o "passado".
Se observarmos um evento há alguns anos-luz de distância, pensamos que o que vemos já aconteceu há muito tempo. Mas, na realidade não é assim. É simplesmente a distância física que cria a ilusão do tempo. Nada disso é real. Nós vemos uma imagem do que uma vez foi um evento e que cada um de nós está dando uma interpretação. A interpretação pessoal daquela imagem  é o que chamamos de imagem-ação (imaginação). Então, nós podemos usar nossa imaginação para criar qualquer coisa, mesmo no passado ou no futuro, porque a nossa imagem-ação funciona em ambas as direções.

(…)Quando sua mente imagina algo incessantemente, esse algo começa a tomar forma. Quanto mais frequente a imaginação, mais aquela forma torna-se físico, até que aquela energia que  lhe temos dado, literalmente explode  em uma feixe de luz, projetando uma imagem  naquilo que chamamos de "realidade" e esta realidade  muda de pessoa para pessoa.

É muito difícil perceber algo que nunca tivemos idéia da sua existência,  até quando não formos convencidos de que a coisa existe realmente. TUDO que vemos do mundo e no mundo está em ressonância com o estágio evolutivo da Consciência Individual. O Inconsciente só se torna acessível pela experiência e pela compreensão; de outro modo, torna-se quase inacessível quando nos servimos apenas do intelecto.

(…) O nosso cérebro grava somente o que nossos olhos percebem. Nossa mente grava tudo aquilo que temos consciência. Portanto,  o que existe realmente não são coisas, mas os movimentos da consciência das escolhas em nosso subconsciente. 

(…)quando  se olha o movimento de um átomo ao microscópio,  vemos que ele pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo. Então, quando você olha para algo, tudo o que há são partículas das experiências que os nossos olhos um dia registraram.
Quando não estamos olhando nada, só existem ondas eletromagnéticas. Essas ondas que se propagam nos dão as infinitas possibilidades que a física quântica nos oferece. 

São as possibilidades de consciência que existem, da experiência que temos e que vêm à tona. Então, quando nossos olhos  registraram estas ondas eletromagnéticas, o nosso cérebro pode capturar apenas uma posição possíivel dessa partícula, que é uma imagem que se torna a experiência que molda a nossa realidade. A isto, a física quântica chama sobreposição. Portanto, cada um é dono de seu próprio destino, da sua realidade, porque  cada um escolhe a sobreposição desejada. 

Devemos ser positivos e otimistas e escolher as possibilidades positivas que o Universo oferece.



Como criamos a nossa realidade. 



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