mercoledì 15 luglio 2015

O Ser Humano Multidimensional




O mundo material que percebemos em torno de nós, é somente uma ínfima fração - de uma infinidade multidimensional - à qual temos acesso através dos cinco sentidos. Na realidade, vivemos em uma gama de frequência que nos enjaula dentro de uma ilusão, como se fosse uma matrix. O mundo material que percebemos é como uma estação de rádio, e nossos sentidos físicos estão sintonizados naquela frequência. (...)Mas tudo em torno a nós é repleto de diferentes frequências ou densidades, onde existem infinitas criações que superam a gama dos nossos sentidos físicos.
(...) O fato de que não somos capazes de vê-las, não significa que não existam outras dimensões, trata-se apenas da percepção humana estar seriamente limitada. (...) Assim como a nossa audição não distingue sons a partir de determinada freqüência, também a mente não percebe a realidade dos mundos de vibração mais elevada. (...) Trata-se de algo cômodo e fomos habituados a isso porque a nossa sobrevivência depende de se viver de forma linear. Nesse caso, o nosso cérebro se exercita para não nos deixar “ver” qualquer coisa que esteja fora da conformidade com a existência linear. Logo, a nossa realidade é preconceituosa porque mesmo que os olhos vejam tais coisas, o nosso cérebro nega tal evidência.(...)
O humano bidimensional - “Façam de conta que são um desenho numa folha de papel. Agora, estão em duas dimensões. Só podem mover-se para a direita e para a esquerda, para trás e para a frente – duas dimensões. Não podem deslocar-se nem para cima nem para baixo. Existem no papel, fora do tempo. Imaginem, agora, que essa folha de papel se estende por quilômetros, em todas as direções, sobre a qual podem ir onde quiserem.
Então, um dia, ouvem uma voz que vem de cima e diz: «Há mais. Há mais coisas para além da realidade de duas dimensões... há muito mais». O ser bidimensional sobre o papel não sabe para onde olhar.
De onde vem a voz? Não vem da esquerda, não vem da direita. Vejam bem: uma criatura bidimensional não pode olhar para cima porque, para ela, não há um «cima»! Dado que a realidade tridimensional, aparentemente, encontra-se para além do desenho bidimensional, ai está a criatura ouvindo uma voz, no meio da total confusão. Então, resolve ir até ao limite da folha de papel, passar pelos procedimentos, ultrapassar lições. Finalmente, grita a Deus: «Eu sei que há mais, mas não posso fazer mais nada com o que tenho. Olhei para todos os lados; fiz todo o possível. Deus, diga-me, o que tenho que fazer?» E a voz de Deus responde: «Olha para cima!». Então, a criatura do desenho faz outra pergunta: «O que é ‘para cima’?»
Lentamente, porém, essa criatura bidimensional investiga o que precisa fazer para «olhar para cima». Desperta a intuição, incrementa o treino e aumenta as percepções internas. A criatura desenhada esquadrinha o desconhecido, mais o reino do inexplicável e, finalmente, percebe o que é «cima». Nesse momento torna-se tridimensional. Olha para cima e repara que a voz procede de outra energia dimensional, procede do «três». 
Devido à investigação das características do desenho e à sua sabedoria... a criatura deixou de ser um desenho. Ao invés, penetrou numa realidade dimensional totalmente nova... e pode ir «para cima», pode voar!
Mas a coisa continua. Agora, a voz que lhe fala, já não diz: «Olha para cima»; essa voz diz: «Olha para dentro!... A magia está no interior.»
É uma voz interdimensional... ou seja lá o que for que lhe queiram chamar. É divina.

(…) Entendam isto: a interdimensionalidade sempre esteve lá. Não é algo que vocês criaram. Se existem 12 maçãs e você ver apenas 4, não significa que as outras não existam. Se de repente você desenvolveu a capacidade de ver outra maçã, não se surpreenda se ela disser: "Oi, eu estava te esperando." Ela sempre esteve ali á espera de ser descoberta.” (Kryon)
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