martedì 26 settembre 2017

Lutar contra algo indesejável, equivale a materializá-lo na nossa realidade.

Imagem Google


Os sonhos são projetos, não desejos!

Se seus sonhos forem desejos e não projetos de vida, certamente você levará para a sepultura seus conflitos. Sonhos sem projetos produzem pessoas frustradas, servas do sistema.

Vivemos numa sociedade consumista, numa sociedade de desejos, e não de projetos existenciais. Ninguém planeja ter amigos, ninguém planeja ser tolerante, superar fobias, ter um grande amor. Tantos estão à procura do grande amor e encontrá-lo é possível. Só não se deve esquecer, jamais, que você poderá ter o melhor parceiro ao seu lado, mas será infeliz se não tiver um romance com a própria vida. Contudo, para alcançá-lo, terá de deixar de ser escravo dos padrões de beleza do sistema, se amar intensamente aceitando-se como se é.

Muitos dançam sobre o solo, 
Mas não na pista do autoconhecimento.
São deuses que não reconhecem seus limites.
Como poderão se achar se nunca se perderam?
Como serão humanos se não se aproximam de si?
Quem são vocês? Sim, digam-me, quem são?
Quem é você? Qual é o seu GRANDE sonho? (O Vendedor de sonhos)

Muitos ficam constrangidos, não sabem responder quem são nem qual é o seu grande sonho. Vários homens bem-trajados, em especial aqueles que não dançam no solo mas se colocam na posição de críticos, ficam atordoados, diante de perguntas tão simples, mas tão penetrantes.
Diariamente vivem vidrados na cotação do dólar, nas cotações da bolsa de valores, em técnicas de liderança empresariais, em carros, hotéis, mas muitos jamais dançaram na pista do autoconhecimento, jamais caminharam no território psíquico.
Como poderia uma pessoa sem sonhos proteger a sociedade, a não ser que fosse um robô ou uma máquina de prender? Como um professor sem sonhos pode formar cidadãos que sonham em ser livres e solidários?
Sem filosofar a vida, se vive na superfície. Não se percebe que a existência é como os raios solares que despontam solenemente na mais bela aurora e se despedem fatalmente no ocaso.


Não poucas pessoas consumam muito, mas são autômatas, robotizadas, vivem sem propósitos, sem significado, sem metas, estéril por dentro, não se engravidam de novas idéias. São como especialistas em obedecer a ordens e não em pensar, o que faz aumentar o índice de transtornos psíquicos.
Não existem trajetórias sem percalços, nem oceanos sem tormentas. Conquistas sem riscos, são sonhos sem méritos. Ninguém é digno dos sonhos se não usar suas derrotas para cultivá-los.
Se o acaso for nosso deus e os acidentes, nossos demônios, seremos infantis. Não existem vítimas do sistema mas cada um é autor da sua própria história.
Se você achar que pra você, o destino é algo já pré-determinado, assim será. Nesse caso, você se entrega voluntariamente, nas mãos de outros, não importa de quem, e se torna um barco que navega com o arbitrio das ondas. Se, ao contrário, você reconhece que é criador do seu destino, aí então, você assume conscientemente a responsabilidade de tudo que lhe acontece e lutará com as ondas na tentativa de governar o próprio barco.

Mas fique atento! Você obterá sempre, aquilo que escolher.

O pensamento influencia fortemente o destino do homem, tanto quanto as ações concretas. Quando pensamos em algo, a frequência da energia dos nossos pensamentos se sintoniza em uma determinada zona da Mente Universal que permeia tudo que existe neste mundo. Passando através do corpo do homem, essa energia é modulada pelo pensamento e na saída, assume parâmetros correspondentes ao pensamento. Logo, as circunstâncias da vida se formam, não somente pelas ações concretas, mas, também, por efeito do caráter dos pensamentos de uma pessoa.

Se tiver uma postura hostil para com o mundo, esse mundo lhe responderá do mesmo modo. Se você for habituada a exprimir perenemente insatisfação, você irá encontrar, cada vez mais, motivo para se sentir insatisfeito. Ao contrário, uma postura sempre positiva, poderá mudar para melhor a sua vida, de uma forma natural. O homem obtém sempre aquilo que escolhe, quer aceite ou não. Se existe algo na sua vida que você não deseja, você pode escolher de mudar, mas antes você deve aceitar a coisa indesejada como uma criação sua, a qual decidiu que não lhe serve mais.

Não lute contra o indesejável. Ele vai se agarrar ainda mais em você!

Jamais lutar contra aquilo que você não gosta. Não se ire, não julgue mal nem perca o controle por uma fatalidade ou algo que você julga ruim. Lutar com toda força contra algo que não se quer, equivale a investir energia e atenção naquilo, e dessa forma, a coisa indesejada se materializará, fatalmente, na sua vida. Aceite-a como escolha sua, e diga adeus.

Cada manifestação de não aceitação, é uma emissão de energia com efeito bumerangue. As pessoas, geralmente, não têm uma ideia clara quanto aquilo que quer, mas sabem muito bem daquilo que não querem. Mirando a evitar fatos, coisas ou pessoas indesejáveis, muitos agem de modo tal a obter exatamente o contrário.

É preciso aprender a renunciar. Para renunciar, é preciso antes aceitar. Aceitando, você se sente livre de julgamentos e compreende que as ocorrências, por si mesmas, não são nem boas nem ruins. Elas são simplesmente o que são. Sem significados próprios, senão aqueles que você decide dar a elas. Dessa forma você decide, livremente de manter a ocorrência in-desejada ou deixá-la passar.
                                                                   TRAILER

Fonte: O Vendedor de Sonhos-Transurfing


martedì 19 settembre 2017

As novas tecnologias irão eliminar a pobreza e alongar a idade média de vida para além dos 100 anos!


Hoje, entre a tecnologia e seres humanos, começa a instaurar-se uma simbiose pela qual uma influencia os outros: a tecnologia que modifica o indivíduo (e consequentemente o seu estado físico e mental) e o indivíduo que, por sua vez, modifica a tecnologia. As modificações do estado físico e mental, induzidas pela técnica informática (hoje) e pela bio-engenharia (amanhã), provocam uma modificação da espécie que se adequa ao ambiente, modificado-a. Essa nova espécie, por sua vez, induz ulteriores modificações ao ambiente. Geralmente, se trata de um processo muito longo mas agora não é mais assim.
As novidades tecnológicas se alternam a um rítmo vertiginoso. A reação entre os seres humanos, a cultura e a sociedade é, às vezes, muito lenta e se torna sempre mais difícil controlar e acompanhar as mudanças.
O desenvolvimento tecnológico, o proliferar incontrolado da informação etc não são temas muito simples para um pobre sapiens mortal. Mas, por outro lado, são argumentos importantes sobre os quais precisa-se refletir, se quisermos entender como será o futuro.

Desde a Revolução Industrial que a sociedade não assistia tempos tão revolucionários, como as inovações na saúde, por exemplo, que nos prometem aproximar quase à vida eterna; as evoluções da internet, que nos acenam uma independência laboral e um caminho para o fim da pobreza; ou as novas formas de empreendedorismo, mais socialmente responsáveis.

As mudanças serão cada vez mais rápidas
Depois de inventar a roda, a humanidade demorou mais de cinco mil anos para aprender a voar. Mas entre a primeira descolagem de um avião e a aterragem na Lua, decorreram apenas 66 anos.
O primeiro iPhone surgiu em 2007. Os satélites do sistema GPS só ficaram em órbita em 1995; 20 anos depois, entre apps e equipamentos de navegação, a maior parte das pessoas tem um computador a dar-lhe indicações com a ajuda de satélites.
Hoje, quase não conseguimos lembrar da vida pré-Wikipédia, Skype, Facebook, YouTube, iPhone e iPad apesar de todos estes sites e produtos terem nascido depois do ano 2000.
Sabemos que tempo está fazendo lá fora, simplesmente consultando um computador que cabe na palma da mão, antes mesmo de abrir a janela; fazemos telefonemas olhando para o nosso interlocutor; avistamos drones a filmar-nos lá do alto e encolhemos os ombros; cruzamo-nos com carros elétricos nas estradas. E lemos as notícias de um novo gadget ou salto tecnológico com a ligeireza de quem espreita o menu num restaurante.
Armazenamento em "nuvem"? Smartwatches? Impressoras 3D? Carros que se conduzem sozinhos, auto-móveis na total acepção da palavra? Nada nos surpreende. A ficção científica deixou de existir e se confunde com a realidade. A tecnologia e as mudanças velozes na sociedade, são mais férteis e voam mais rápidas que a nossa imaginação.

A Vida já está se alongando de modo incrível
Durante o século XX, a expectativa média de vida nos países desenvolvidos cresceu 30 anos. Claro que uma boa parte deste aumento é atribuível à redução da mortalidade infantil, já em níveis próximos de zero, pelo que ninguém espera um novo incremento de 30 anos de vida até ao fim do século XXI. Mas uma série de avanços nas ciências médicas prometem nos fazer beber as gotas da fonte da juventude: terapia personalizada e direcionada, baseada na informação genética de cada um, nanomedicina, que permite atingir partes quase inacessíveis do corpo e aplicar a medicação no ponto exato em que é necessária, cirurgia robótica, mais precisa do que a mão humana, reprogramação celular, para reverter os efeitos do envelhecimento das células, cultura de órgãos a partir de células estaminais. Existe uma esperança média de vida superior a 105 anos já nos pròximos 50-100 anos, e isto sem levar em conta qualquer nova revolução científica que trave o envelhecimento das células. Há cientistas que acreditam que a primeira pessoa a atingir os 150 anos já nasceu (até agora, o recorde é de 122 anos). O mundo em desenvolvimento deverá ver a sua expectativa de vida aumentar ainda mais, proporcionalmente, face à melhoria de condições básicas (como acesso à água potável) e controlo ou erradicação de doenças como a malária.

O trabalho será mais independente e mais global
Paradoxalmente, a modernidade propiciou-nos um regresso ao passado: aos tempos em que um homem vendia ao seu vizinho o que ele próprio cultivava ou manufaturava.

A grande diferença é que hoje somos todos vizinhos. Num mundo globalizado a uma escala nunca antes concebida, cada vez mais pessoas fundam uma microempresa com janela para os cinco continentes, seja como principal meio de sustento seja como complemento aos rendimentos oficiais. A internet tornou-nos potenciais produtores, com clientes à distância de um clique. Ou de um "gosto": com o auxílio imprescindível das redes sociais, milhares de pessoas transformaram num negócio uma qualquer especialidade que antes não passava de um passatempo.
Tenho jeito para fazer doces? Crio uma página no Facebook e vendo-os. Sei desenhar e sou criativo? Invento logótipos para empresas daqui até à China. A explosão da economia de partilha potenciou e simplificou ainda mais esta realidade. Tenho um carro? Torno-me motorista da Uber e ganho dinheiro transportando gente de A a B. Há um quarto vago na minha casa? Disponibilizo-o no Airbnb a turistas.
A inexistência de fronteiras virtuais faz de cada um de nós inventor, produtor e vendedor, sem necessidade de intermediários nem uma rede de distribuição clássica. E isto é só o princípio. Não só esta crescente independência tende a reforçar-se como uma das últimas e mais revolucionárias inovações dos últimos anos, mas fará com que este novo tipo de trabalho se torne menos manual, mais automatizado.

Impressoras 3D, as máquinas que irão simplificar a vida
Aparentemente, não passam de mais um gadget. Um brinquedo caro. Mas, na verdade, estas máquinas têm a capacidade de mudar o mundo da produção industrial.
As impressoras 3D, que funcionam através da aplicação de camadas de material maleável a altas temperaturas (normalmente plástico, que endurece ao arrefecer), prometem transformar cada casa numa microfábrica. Por agora, os equipamentos são dispendiosos (a impressora mais pequena e simples custa 500 euros), e o processo de aplicação é moroso. Será, no entanto, uma questão de tempo até a massificação fazer baixar o preço das máquinas e a tecnologia afinar e acelerar o seu funcionamento. A partir daí, qualquer pessoa pode dar corpo às suas criações: peças de design, brinquedos, sapatos, objetos de uso comum, modelos arquitetónicos, próteses. Do ponto de vista macroeconômico, a existência de milhões de impressoras pessoais, ou de milhares de impressoras industriais, mudará o paradigma atual de fabrico, assente no outsorcing de mão de obra barata de países como a China e a Índia, fazendo regressar a produção à Europa e aos EUA, onde está a procura.
Ao nível das grandes empresas, essa alteração não acarretará um aumento de postos de trabalho no Ocidente, apesar de lhe aumentar a competitividade apenas trocará um trabalhador de um país em desenvolvimento por um robot num Estado desenvolvido. E ainda levará a um novo patamar da pirataria: um relatório do Gartner Group estima que as perdas resultantes de violação de propriedade intelectual provocada pela popularização das impressoras 3D, atingirão os 90 bilhões de euros. daqui a três anos.
Mas esta será também uma explosão de oportunidades para criadores, que têm aqui uma arma para atacar o mercado, beneficiando-se das circunstâncias.

Todos seremos interconectados, criando um mercado global
A internet é a via rápida para o fim da pobreza. Dito assim, soa no mínimo simplista. Mas é esse o caminho que Mark Zuckerberg propõe: pôr todas pessoas online como primeiro passo para criar riqueza.

Não parece grande feito para quem vive na Europa, onde 80% da população está ligada à rede. Olhando mais além, porém, percebemos que apenas um terço da Humanidade tem acesso à internet.
O plano do fundador do Facebook passa por uma parceria com alguns dos gigantes mundiais das telecomunicações móveis para levar internet barata, ou mesmo gratuita, às regiões menos desenvolvidas, com particular ênfase na promoção e no desenvolvimento de planos de pequenos negócios. Não é coisa pouca: um estudo da Deloitte estima que a massificação da internet no mundo em desenvolvimento pode criar 140 milhões de postos de trabalho. A globalização será total. É a democratização completa do mercado: a criação do próprio emprego será cada vez mais a regra e, no limite, ninguém depende de terceiros, de multinacionais, a controlar todo o processo de criação e fabrico de produtos. A absoluta massificação da internet ajudará a reduzir o número de pobres para metade, até 2030, e será o motor de crescimento da classe média, que nos próximos 15 anos deverá crescer do atual um bilhão de pessoas para dois ou mesmo três bilhões. Uma evolução que deverá acarretar sérias consequências políticas e de equilíbrio global. A China, que se espera vir a ter 75% da sua população nesta faixa económica, pode "sofrer" enormes pressões democráticas; muitos analistas consideram que 12 mil dólares de PIB per capita são o ponto de não retorno a um sistema ditatorial, sendo que a China está neste momento nos sete mil dólares (em Portugal, é 22 mil). Mas a internet e as tecnologias são também uma ameaça à democracia, já que está neste mesmo mundo interconectado...

Aumento da vigilância dos cidadãos sobre governos e empresas
Quando Edward Snowden, ex-analista da CIA, começou a divulgar os hábitos e as estratégias das agências de espionagem americanas, a suspeita transformou-se em certeza: nem tudo o que fazemos na internet fica na internet. Entre programas informáticos que funcionam como "portas traseiras", por onde os espiões de vários governos entram e recolhem informação de milhares, ou milhões, de cidadãos, e ordens oficiais e oficiosas de entrega de informação por parte de gigantes como o Google, o Facebook e a Apple, tudo o que fazemos é passível de ser monitorizado. E a maioria da população parece resignada. Após o choque e indignação iniciais, as constantes novas revelações de Snowden pouco brado provocam.
Damos por adquirida a inevitabilidade de um Estado orwelliano. Encaramo-lo como um justo preço a pagar pela segurança, pelo ainda mais alto valor da vida. Impressionados e amedrontados pelas imagens de decapitações e outras barbáries vindas do Estado Islâmico e seus derivados, abdicaremos voluntariamente de muitas liberdades fundamentais e sacrificaremos a nossa privacidade.
Com a justificação de prevenir o terrorismo, o aumento da vigilância e controlo sobre as sociedades será crescentemente pacífico entre os povos. Esta é, no entanto, uma faca sem cabo: os criminosos também têm acesso à rede, e portanto...

As ameaças terroristas passarão para o mundo cibernético
Quanto mais importante e central for a internet na sociedade moderna, quanto mais real for o mundo virtual, mais vulneráveis seremos a ataques cibernéticos e mais destrutivo se revelará cada um desses atentados. Como que a juntar miséria à pobreza, a origem do ciberterrorismo é difícil de detectar e as suas consequências devastadoras, face à relativa facilidade de implementação, são armas baratas, que estão ao alcance de pequenos Estados e até grupos ou indivíduos. Uma das provas mais contundentes aconteceu na Estónia em 2007: na sequência de uma polêmica com a Rússia sobre uma estátua estalinista, o país foi alvo de uma série de ciberataques que na prática cortaram o acesso da população à internet durante três semanas.

A automatização dos sistemas, potenciada pela evolução da inteligência artificial e consequente ausência de elementos humanos, torna ainda mais catastrófico este novo tipo de crime. A chantagem é outra tática que já mostrou resultados: o filme A Entrevista viu a sua exibição a larga escala cancelada pela Sony, após hackers terem roubado emails comprometedores da administração da empresa e exigido a suspensão da película, que ficciona o assassinato do líder norte-coreano. Naquele caso, era apenas uma comédia de gosto discutível, ainda que tenha posto em causa a liberdade de expressão. Mas isto é só o início, até porque a vida e a economia estarão cada vez mais dependentes da internet.

Com as transações na internet a crescerem desenfreadamente há três anos, as compras online globais ultrapassaram, pela primeira vez, o mítico bilhão de dólares; era uma questão de tempo até o próprio dinheiro ser virtual. E ele aí está. Hoje, há cerca de 15 moedas não reguladas por nenhum Estado, sendo a bitcoin a estrela entre elas: estima-se que mais de cem mil empresas já a aceitem como forma de pagamento, incluindo gigantes como a Microsoft (isto apesar da volatilidade da moeda: de 210 euros, em poucos meses, desceu aos 50 e subiu aos mil euros). As crises econômicas, nomeadamente a europeia, têm contribuído para uma parte deste sucesso.
Mas não explica tudo. Na realidade, com a profusão de empresas unipessoais, impulsionadas pela internet, tudo aponta para que moedas como esta explodam em popularidade. Afinal, o dinheiro não tem valor intrínseco vale apenas como meio de troca para serviços e objetos com utilidade. Se duas pessoas acordarem, até grãos de areia podem ser moeda. Quase desvaloriza a noção de dinheiro.

O lucro vai deixar de ser o único objetivo das empresas.
A sustentabilidade é um novo fator de competitividade.
Foi-se o tempo em que a maximização das receitas e minimização das despesas eram as únicas coisas que importavam. Hoje, as preocupações ambientais e sociais são parte crucial dos planos estratégicos de qualquer empresa moderna. E não nos referimos a greenwashing (marketing puro, sem substância a acompanhá-lo). Uma companhia do século XXI prova ter visão de longo prazo quanto mais socialmente responsável se mostrar ou seja, ter uma pegada positiva na sociedade e na natureza, prova a sua própria sustentabilidade econômica e financeira.
Esta abordagem, além de ser um fator diferenciador, de competitividade, aos olhos do consumidor, permite-lhe atrair os melhores talentos, reduzir despesas através da racionalização da energia, da água e da matéria-prima, aumentar a produtividade dos trabalhadores, beneficiar de sistemas fiscais mais amigáveis e até de conseguir melhor crédito bancário; há uma crescente tendência de os bancos incluírem a responsabilidade social nos fatores que ajudam a calcular a taxa de juro dos empréstimos. E ainda bem que o mundo empresarial está mudando.


Fonte: Revista online Visão: http://visao.sapo.pt/

domenica 3 settembre 2017

L’Astrologia - L’influenza planetaria sulla nostra vita!



L’Astrologia è una scienza a tutti gli effetti!

Astronomia: (dal greco astron, stella, e nomos, legge) scienza che studia le posizioni relative, i movimenti, la struttura e l'evoluzione degli astri.

Noi tutti facciamo parte di un grande flusso di energia. Tutto ciò che ci circonda è fatto di energia, ormai lo dice anche la scienza, e noi siamo la parte condensata, che ha preso forma, di questo materiale impalpabile.
Facendo parte tutti di un’unica “atmosfera”, c’influenziamo a vicenda e veniamo influenzati da qualsiasi cosa ci circondi, sia essa a noi vicina che distante.
Noi tutti sappiamo che i pianeti fanno parte del nostro sistema solare ma forse ignoriamo che attraverso il loro movimento essi sviluppano un certo magnetismo che, propagandosi per l’etere, arriva fino a noi e influisce sulla nostra psiche e sui nostri comportamenti (Amando.it)

I pianeti influenzano campi energetici che si esprimono nel nostro comportamento, nella nostra emotività, nella capacità decisionale, nella predisposizione verso qualche ambito particolare. Ogni pianeta, data la sua posizione nel Sistema Solare rispetto alla Terra, agirebbe su una frequenza energetica diversa, caratterizzando un ambito caratteriale distinto; infatti tradizionalmente ogni pianeta è messo in relazione con una particolare sfera della vita e del carattere dell’essere umano.
Credo che al momento della nascita ognuno di noi riceva un imprinting planetario, cioè un insieme di sollecitazioni a livello fisico, mentale, spirituale, energetico e così via, che lo caratterizzeranno per tutta la durata della vita. E’ come se all’esatto momento della nostra nascita, insieme agli odori, ai rumori, alle immagini sfocate, ricevessimo anche altre informazioni di tipo energetico, prodotte dalla posizione dei vari pianeti rispetto alla Terra.
Per tutta la vita continuiamo a ricevere tutti questi tipi di sollecitazioni e ci comportiamo di conseguenza; le influenze variano e noi reagiamo adattandoci o combattendo.” Elisa Martini

Il magnetismo influisce sulla nostra psiche e sui nostri comportamenti
E adesso parliamo di astrologia. Potrebbe sembrare un argomento esoterico, ma non lo è. E’ l’aspetto della scienza più incompreso di tutti… ha su di sé un’etichetta di occulto, e che sia per persone che pensano in modo poco lucido.
Pensavano la stessa cosa anche quelli che non credevano ai germi prima che fosse comprovata la verità. Dopo che gli strumenti e la vostra saggezza arrivò a capirlo, è diventata una scienza che ha salvato delle vite. Ora vi diciamo che lo stesso vale per l’astrologia, che al momento è considerata una scienza mistica.

Gli Esseri Umani sono continuamente influenzati dalla griglia magnetica del pianeta ed è stato così progettato in funzione della comunicazione e dell’equilibrio.
Nel centro del vostro sistema solare c’è il sole. Il vostro sole è foggiato dal punto di vista magnetico, ogni secondo della giornata, dalla gravità. Non potete separare la gravità dal magnetismo perché sono come due gemelli dalle caratteristiche scientifiche comuni, però si deve comprendere come sono tra loro collegati. Entra in gioco anche la luce, perché anch’essa è interdimensionale. Quando nella vostra realtà una cosa si manifesta in due luoghi contemporaneamente, essa è quantica (caratteristiche interdimensionali) e la luce cade in questa categoria insieme al magnetismo e alla gravità. Magnetismo, gravità e luce sono i misteri della vostra realtà. Nessuno di questi tre è veramente capito, ma tutti e tre vengono semplicemente usati. Sapete cosa fanno, ma non avete idea di cosa siano. Il tempo è un altro di questi, ed è il risultato dei primi tre e non un’energia in se stessa.

Quindi, il vostro sole se ne sta lì, con i pianeti che tirano e spingono girando intorno ad esso. Immaginate la forza della tensione sul sole operata da tutti i vostri pianeti nei vari allineamenti che intervengono nel loro moto. Immaginate, per un momento, di poter vedere la gravità e quelle incredibili forze gravitazionali come filamenti che fuoriescono dai pianeti puntando sul centro del sole. Verrebbe a crearsi un continuo cambiamento delle configurazioni dei filamenti, non è vero? Ogni giorno, in ogni momento, ci sarebbe una diversa configurazione.

Ebbene. Questo modello è un modello interdimensionale del sole. Potreste dire, quindi, che il modello quantico del sole è diverso a ogni istante, secondo la posizione dei pianeti. Avreste ragione. Pensate alle caratteristiche date da questo tira e spingi sul sole quando i pianeti si allineano perfettamente! Pensate a cosa succede quando c’è quella che sembra essere una retrogradazione (il moto apparentemente a ritroso delle orbite osservato quando si sta su una base che orbita a sua volta). Così vi trovate con un modello del sole in continuo cambiamento, un cambiamento che è interdimensionale, magnetico e che influenza anche il tempo.

Le aurore boreali è il nome che si dà al vento solare quando colpisce la griglia magnetica del pianeta
Cosa sapete del sole oltre il fatto che invia luce e calore? Il sole emette verso la Terra ciò che viene chiamato vento solare. E’ un flusso ininterrotto di particelle cariche (magnetismo!). Questa è l’informazione del modello solare inviato alla griglia magnetica della Terra. E se lo dubitate, allora osservate le aurore boreali, perché questo è il nome che si dà al vento solare quando colpisce la griglia magnetica del pianeta, creando una sua induttanza, trasferendovi informazioni del modello del sole.

Quando arriva alla griglia del pianeta, questo modello viene poi trasmesso ancora per induttanza al vostro DNA di nascita. Voi lo ricevete alla nascita, poiché questo vi arriva con la vostra prima boccata d’aria, la vostra prima interazione con l’ambiente come essere indipendente.
Acquario, Pesci, Cancro – ricevete un modello dal sole. Il modello è un riflesso dell’allineamento dei pianeti al momento della vostra nascita. Questo modello si deposita nel vostro DNA come forza vitale. Questo modello vi influenza e, da quel momento in poi, siete sensibili all’energia delle configurazioni nel momento in cui si allineano all'interno del vostro sistema solare. Voi questo la chiamate astrologia: è una delle scienze più antiche del pianeta e rientra nell’intuizione - quella parte della vostra coscienza che “sa”.

Ci sono persone che dicono: Io non ci credo.
Vi abbiamo appena spiegato che siete sensibili alle configurazioni della meccanica celeste interdimensionale e alcuni dicono: Continuo a non crederci. Va bene, vi farò una domanda: come spiegate la sindrome da luna piena? La Luna è il più grande oggetto che orbita intorno alla Terra, invia un modello al sole ma ha un impatto ancora più influente sulla vostra griglia con la sua attrazione gravitazionale. (La gravità è legata al magnetismo). Perché le forze di polizia di tutto il mondo decidono di aumentare la guardia quando c’è la luna piena? C’è chi dice: Beh, è facile. C’è più chiaro e succedono più crimini. No. Questo si collegherebbe alla luce e non all’orbita della luna, invece succede anche quando la luna piena è coperta dalle nuvole. L’unica spiegazione è l’astrologia.
L’astrologia ha un’influenza importante sul comportamento Umano, è una scienza e coinvolge il DNA e il pensiero Umano. Riuscite a immaginare l’aiuto che potrebbe essere per l’umanità quando questo sarà infine riconosciuto? Voi siete sensibili al movimento dei pianeti. Siete vivi con Gaia. Siete una parte del sistema. Come potete negarlo? Questa è scienza.

Agli Astrologi - 18 anni fa vi abbiamo detto che nelle carte del cielo ci sarebbe stata una differenza che doveva essere corretta da prima a dopo, per scoprire ciò che c’è stato nel cambiamento dell’energia e nel cambiamento della griglia magnetica tra un tempo e adesso. Abbiamo parlato di un’influenza di circa tre gradi tra allora e il 2012. Questi gradi non sono in un’unica casa. Questi tre gradi si trovano alla cuspide delle case, aprono e chiudono l’ampiezza della nuova configurazione. Procedete, correggete e vedete cosa intendiamo. Effettuate un confronto tra prima e dopo, e scoprirete grazie a questi clienti che dovevate stendere delle carte per allora e per adesso, per ciò che sta succedendo e in che modo questi cambiamenti stanno modificando. La classe degli astrologi sa che è in atto un cambiamento. Anche l’astrologia è dinamica, infatti si collega al magnetismo!” Kryon