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domenica 23 novembre 2014

Auto-Estima – O importante é não ser prisioneiro das convenções impostas

As crenças que temos sobre nós mesmos, aquelas qualidades, habilidades, formas de sentir ou pensar que nos atribuímos, confirma a nossa "imagem pessoal" ou "auto-imagem". A auto-estima  é a valorização que fazemos de nós mesmos com base nas sensações e experiências que foram sendo incorporadas ao longo da vida. Nos sentimos inteligentes ou estúpidos, capazes ou incapazes, nos amamos ou não. Esta auto-avaliação é muito importante, uma vez que depende em grande parte da realizaçao do nosso potencial pessoal o nosso lugar ao sol na vida. Assim, as pessoas que se sentem bem consigo mesmas, que têm boa auto-estima, são capazes de enfrentar e resolver os desafios e responsabilidades que a vida apresenta. Por outro lado, aqueles com baixa auto-estima, geralmente tende a auto-limitar-se e muitas vezes fracassam.

Muitos estudos já demonstraram quanto é negativo e longe da realidade, as imagens que temos do nosso proprio corpo, e que não existe quase nenhuma ligação entre uma efetiva beleza física de uma pessoa (aquela valorizada pelos outros) e o seu sentimento de estima: (ex. dizem que vc é bonita, logo sua auto estima começa a aumentar, nada a ver). Há porém, uma forte ligação entre a imagem que temos do nosso corpo e a nossa auto estima.

"Dificilmente conseguiremos amar a nós mesmos se não soubermos apreciar o nosso corpo ou, pelo menos, parte dele". Se vc se ama é bem mais facil se sentir satisfeita com o próprio aspecto físico e daí poder convencer, também, aos outros.

Como dizem os franceses, " ser uma jolie-laid quer dizer ser uma mulher, não necessariamente bela no sentido convencional, mas saber se transformar em tal, pelo modo e elegância em que se apresenta, impondo assim essa condição. Muitas vezes, a idade ou mesmo uma doença, um esgotamento etc, qualquer fator que possa sacudir alguma pilastra da nossa identidade, do nosso ego, pode haver uma repercussão sobre a imagem do nosso corpo. Até um acontecimento mínimo, como alguém que faz uma observação sobre o nosso aspecto abatido, pode modificar a nossa imagem física por algum tempo, se não tivermos uma auto estima solidificada. Se possuimos um sentimento fundamentalmente positivo do nosso físico e de nós mesmos, não reagiremos de modo dramático, não damos um sentido devastador do nosso inteiro ser, só por causa da idade que avança ou de uma observaçao feita em um momento errado. 

Qdo temos uma imagem muito pobre do nosso inteiro ser, qualquer impacto externo faz sobressair a nossa fraqueza interior e ampliar as imperfeições, não só do físico, mas de nós mesmos. Qualquer elogio que nos façam, automaticamente interpretamos como excesso de gentileza ou como hipocrisia.

Uma cirurgia plástica, pra melhorar o aspecto, nem sempre resolverá o problema, se antes não for feita uma “plastica” no nosso modo de aceitação. Não é errado fazê-la mas, a verdade é que a plástica em si mesma, não alcançará a sua imagem interiorizada, aquela criada pela sua mente, indexada e distorcida por força de uma auto depreciação. Se é assim, poderá, talvez, ajudar a obter a aprovação dos outros mas raramente contribuirá pra nos fazer ser apreciada e aceita pelo que realmente somos. Se tivermos desenvolvido uma imagem negativa de nós mesmos, nenhuma plástica resolverá o problema.

Creio que não devemos ter medo de sermos julgadas pelo nosso aspecto exterior mas sim pelas nossas idéias e sentimentos, pelo grande valor interior que possuimos capaz de modificar vidas, capaz de revigorar forças, de levantar do pó um alguém moribundo, e qual beleza é capaz de fazer isso? São esses os verdadeiros valores do ser humano. A velhice chega pra todos. E que chegue encontrando obras realizadas, e concretizações reais que não serão assim, se pararmos pra perder tempo precioso tentando regridir o curso normal da vida.

Nao devemos ser Prisioneiros das Convenções
Ninguém poderá parar o tempo, nem mesmo o bisturi. É ilusão passageira. É claro que, podendo melhorar o aspecto através de meios artificiais, é ótimo. Melhorar-se não é um ato censurável. O importante é não ser prisioneira das convenções impostas. O importante é se fazer uma introspecção e se perguntar qual o real motivo: por medo ou esperança? Por um desejo de auto afirmação ou pela necessidade de aprovação dos outros; pelo simples prazer de fazer ou por pressão externa?

Quem foi esse tipo que estabeleceu os pârametros que decidem o que é belo e o que não é, quais os ingredientes pra fazer de uma mulher (ou um homem) uma pessoa atraente? Não creio que seja somente um pedaço de pele flacida ou elástica, uma ruga a mais ou a menos que determina o padrão que nos faz fascinantes. Essa deriva em marcha ré, essa contínua tentativa de levar as pessoas aos padrões estéticos e aos lineamentos de um bebê... daqui a pouco vamos nos deparar com uma população de adultos engatinhando; o que não é exatamente o máximo.

É uma questão de aceitação total do seu ser completo. Basta fazer um raciocinio lógico, aceitar cada fase de nossas vidas como ela se apresenta, usufruindo dos resultados benefícos que cada uma nos trouxe.
Serà que nòs, mulheres modernas, conseguiremos essa façanha? Vale a pena tentar!


domenica 17 agosto 2008

Eliminando o clichê ridículo da menopausa



Porque a Menopausa traz só vantagem
Existem vários motivos para que a mulher aceite esse período como uma "aquisição" em vez de uma "perda".
Algum tempo atrás, era terrível pra uma mulher chegar aos cinquenta anos, visto que eram consideradas pouco mais que uma máquina de procriar. Hoje, isso quer dizer atingir uma total liberdade em todos os sentidos. A essa idade, ela já fez suas escolhas importantes da vida, geralmente já teve os filhos que queria, ou então renuunciou de havê-los serenamente; tem já a capacidade de compreender o autêntico valor da auto-afirmação, porque ela é muito menos emotiva e mais fria e tem nas mãos os instrumentos necessários pra se destacar nas decisões. Conhece os próprios desejos e pode fazer sexo livremente, sem as barreiras do medo de uma gravidez indesejada ou o desconforto dos anticoncepcionais…
A 50 anos, ela sabe dar o valor justo ao sucesso, e quando o sucesso chega a essa idade, melhor ainda, porque você sabe medí-lo equamente, com base no acúmulo de suas experiências. Na idade madura, o sucesso não comporta mais um valor absoluto e isso te permite, quando o obtem, de continuar a olhar além, procurando novos objetivos. O sucesso, quando chega muito cedo, se corre o risco de freiar bruscamente o processo do desenvolvimento psicológico e profissional. Se tiver de escolher uma outra carreira, poderá fazê-lo de uma forma mais equilibrada e sem correr o risco de arrependimentos, porque você conhece os seus inimigos, já quebrou a cara ao longo do percurso, superando os obstáculos.

A cinquenta anos se é ainda muito jovem, considerando o aumento da expectativa de vida elevada a 85-90 anos, pra as mulheres.
Creio, portanto, que a menopausa foi uma invençao da natureza pra restituir às mulheres tudo o que lhes foi tirado na juventude. Deveria se chamar pausa-a-mais ao invés de meno-pausa, digo bem?
A metáfora que se utiliza, de um modo geral, pra descrever a menopausa como sendo o Outono, é só uma visão parcial. Na realidade, o outono é ainda uma estação quente e, pensando bem, mais fecundo, mais ativo e propositivo - logo, mais útil - em comparação à primavera ou verão.
Depende muito, também, da prospectiva em que cada uma de nós se coloca. Pra quem nunca procriou, por exemplo, talvez aceite essa fase com muito mais serenidade. A condição de "Mãe" faz alongar o período pós-adolecencial e isso faz retardar a capacidade da mãe-mulher em pensar a si mesma. A mulher -mãe continua a se sobrepor aos filhos e a se confundir com os problemas deles, desleixando, subtraindo, esquecendo as próprias exigências, passando da própria adolescência àquela dos filhos, sem nunca encontrar o modo de exprimir a própria maturidade, a própria autonomia como ser humano, independentemente do ser mãe. Dizem que a menopausa representa, pra cada mulher, o reflexo da adolescência: quanto mais traumática foi a fase da adolescência, mais dolorosa se torna a menopausa.
No entanto, nunca como nessa fase, a mulher pode incrementar um novo nascimento. É o momento em que, finalmente, inicia um período novo, no qual se saberá encontrar tempo e espaço mais adequado pra si mesma, pra encontrar motivo pra se satisfazer e se gratificar. É o momento melhor pra se cuidar e se amar, para encontrar a vontade de o fazer e, sem dúvida, ter uma liberdade bem maior. É uma fase onde você, nunca como antes, faz um balanço das experiências vividas e dos esforços adquiridos através delas, o que dá uma conscientização do próprio "ser" que se é agora. A estética, pode demonstrar os anos transcorridos mas isso vale bem menos que a expressão emotiva da aquisição do poder de livres decisoes, autônomas para o próprio "ser", adquiridas no decorrer dos anos
A menopausa pode representar um despertar pra um momento no qual pode-se decidir de se divertir, de se presentear com coisas nunca antes pensadas, de se gratificar pela liberação de algo tão incômodo como a menstrução. O problema é que, muitas mulheres se afeiçoam tanto à famigerada que, quando deve dar "adeus" ao tormento, por muitos anos amaldiçoado, em vez de se regozijar, ficam com sentimento de perda, é mole?
É sempre possível preencher essa lacuna, encontrando espaços novos, sem que seja necessário romper o equilíbrio já consolidado, mas enriquecendo com o repropor-se uma nova pessoa cheia de vida, como uma pessoa ativa, capaz de escolhas mais apropriadas.
Sei que quando se pensa àquilo que se perdeu, ou seja, ao poder de reprodução, pode ser que algumas entrem em pânico e pensem de estar caindo em um abismo ou que chegou no fim de linha sem possibilidade de retorno. É nessa fase que pode começar a se delinear o medo da morte e o temor pela morte dos familiares, mas tudo isso é consequência de um sentimento daquilo que se pensa que "perdeu", justificado por uma cultura inadequada, que parou no tempo em que a maioria das mulheres nem sequer conseguia atingir a menopausa, por isso, considerada um sinal de velhice, improdutividade, inércia ineficácia. As mulheres menopausadas, deveriam combater esse clichê ridículo e machista. Devemos cantar e gritar porque é a idade da nossa liberação, da nossa independência em todos os sentidos. Certo que uma parte de nós mulheres, chora por ter cessado o período da "magia" da reprodução, mesmo se ligaram as trompas há anos, (que bela incoerência!) mas a outra parte, a mais adulta, inconscientemente, já desenvolveu o prazer de não ter que estar mais à luta com fraldas e merdas infantis e caprichos de crianças. Essa parte sua, agora pode ser livre, e pode se projetar em direção à novas metas.
Por que, então, a gente entra nessa paranóia na menopausa? Acho que é tudo fruto de uma cultura retrograda e manipulada. Se a menopausa chegasse aos 30 anos, a paranóia, seria a mesma, a de que chegamos ao ponto do declínio. Isso é aculturação. A velhice pode chegar aos 40 como aos 70 e até mesmo aos 30. Depende da percepção que temos do contexto da vida.
Com a independência dos filhos, as mães também se liberam de uma boa parte das responsabilidades na educação deles, e isso, também, dá a sensação de "chegada". Agora é so declínio.
Mas, se a mulher conseguir se liberar dessa programaçao mental, entenderá que o momento é agora. É só o início, o avant premier de uma nova vida de independência em tantas coisas.
A menopausa, de qualquer forma, é uma barreira importante e existencial que se transpõe e, sendo assim, é evidente que muitas mulheres podem chorar por aquilo que perdeu, mas se esquecem daquilo que poderá perder - e muito - de ainda dispor.
O amadurecimento dos próprios anos e das próprias experiências, podem nos fazer repensar sobre muitos aspectos, até mesmo com respeito aos nossos pais, sabendo colher os erros e limites que eles nos impuseram, sem o rancor adolescencial mas, também, com decididas valorizações críticas. São reelaborações necessárias para afirmar a supremacia das nossa própria individualidade e para podermos nos adaptar melhor às nossas exigências, sabendo viver a propria vida no próprio tempo e no próprio espaço existencial.
Ás vezes, o medo pode paralizar e impedir iniciativas importantes e apropriadas. Muitas se sentem até como "a sobrevivente" Ufa!! Cheguei aqui e aqui fico, quase como umas derrotadas com respeito às ilusões juvenis, quando se pensava de dispor de um poder ilimitado. E ao se ver "derrotada", às vezes pode consumar as tantas energias ainda disponíveis, pensando somente no tempo passado, subtraindo aquele presente que continua fossilizado e inutilmente "cristalizado".
Alguém citou: ...não é possível viver a noite da vida, seguindo o mesmo programa da manhã, porque aquilo que de manhã tinha tanta importância, chegando a noite, se percebe que, na relidade, não era de grande importância, pois a verdade da manhã constitue o erro da noite...
É tomar nota do próprio momento e saber gerenciá-lo com a certeza cotidiana de viver um período bem mais rico e mais ativo, talvez o menos mascarado, menos condicionado do parecer dos outros e talvez o mais gratificante por ter alcançado nova tranquilidade. Não mais induzidas pelas renúncias, mas favorecidas por graduais e conscientes saciedades de vida. É na menopausa que finalmente voce dispõe de escolhas possíveis, estratégias desenhadas com várias mãos, experiências codificadas e estudadas. Depois da procura exaustiva do elixir da longa juventude, se passa àquela do bem estar até o fundo. E é nisso que se deve pensar.
Com essa lindo poema, convido as mulheres menopausadas a entrarem com mais segurança no mundo da liberdade feminina!!!

mercoledì 6 agosto 2008

Auto-Estima – você se sente uma "jolie-laid"!



Muitos estudos já demonstraram quanto é negativo e longe da realidade, as imagens que temos do nosso proprio corpo, e que não existe quase nenhuma ligação entre uma efetiva beleza física de uma pessoa (aquela valorizada pelos outros) e o seu sentimento de estima: (ex. dizem que vc é bonita, logo sua auto estima começa a aumentar, nada a ver). Há porém, uma forte ligação entre a imagem que temos do nosso corpo e a nossa auto estima. "Dificilmente conseguiremos amar a nós mesmos se não soubermos apreciar o nosso corpo ou, pelo menos, parte dele". Se vc se ama é bem mais facil se sentir satisfeita com o próprio aspecto físico e daí poder convencer, também, aos outros.

Como dizem os franceses, " ser uma jolie-laid quer dizer ser uma mulher, não necessariamente bela no sentido convencional, mas saber se transformar em tal, pelo modo e elegância em que se apresenta, impondo assim essa condição. Muitas vezes, a idade ou mesmo uma doença, um esgotamento etc, qualquer fator que possa sacudir alguma pilastra da nossa identidade, do nosso ego, pode haver uma repercussão sobre a imagem do nosso corpo. Até um acontecimento mínimo, como alguém que faz uma observação sobre o nosso aspecto abatido, pode modificar a nossa imagem física por algum tempo, se não tivermos uma auto estima solidificada. Se possuimos um sentimento fundamentalmente positivo do nosso físico e de nós mesmos, não reagiremos de modo dramático, não damos um sentido devastador do nosso inteiro ser, só por causa da idade que avança ou de uma observaçao feita em um momento errado. Qdo temos uma imagem muito pobre do nosso inteiro ser, qualquer impacto externo faz sobressair a nossa fraqueza interior e ampliar as imperfeições, não só do físico, mas de nós mesmos. Qualquer elogio que nos façam, automaticamente interpretamos como excesso de gentileza ou como hipocrisia.

Uma cirurgia plástica, pra melhorar o aspecto, nem sempre resolverá o problema, se antes não for feita uma “plastica” no nosso modo de aceitação. Não é errado fazê-la mas, a verdade é que a plástica em si mesma, não alcançará a sua imagem interiorizada, aquela criada pela sua mente, indexada e distorcida por força de uma auto depreciação. Se é assim, poderá, talvez, ajudar a obter a aprovação dos outros mas raramente contribuirá pra nos fazer ser apreciada e aceita pelo que realmente somos. Se tivermos desenvolvido uma imagem negativa de nós mesmos, nenhuma plástica resolverá o problema.
Acho que não devemos ter medo de sermos julgadas pelo nosso aspecto exterior mas sim pelas nossas idéias e sentimentos, pelo grande valor interior que possuimos capaz de modificar vidas, capaz de revigorar forças, de levantar do pó um alguém moribundo, e qual beleza é capaz de fazer isso? São esses os verdadeiros valores do ser humano. A velhice chega pra todos, ninguém poderá escapar. E que chegue e encontre obras realizadas, e concretizações reais que não serão assim, se pararmos pra perder tempo precioso tentando regridir o curso normal da vida.

Nao devemos ser Prisioneiros das Convenções
Ninguém poderá parar o tempo, nem mesmo o bisturi. É ilusão passageira. É claro que, podendo melhorar o aspecto através de meios artificiais, é ótimo. Melhorar-se não é um ato censurável. O importante é não ser prisioneira das convenções impostas. O importante é se fazer uma introspecção e se perguntar qual o real motivo: por medo ou esperança? Por um desejo de auto afirmação ou pela necessidade de aprovação dos outros; pelo simples prazer de fazer ou por pressão externa?
Quem foi esse tipo que estabeleceu os pârametros que decidem o que é belo e o que não é, quais os ingredientes pra fazer de uma mulher (ou um homem) uma pessoa atraente? Não creio que seja somente um pedaço de pele flacida ou elástica, uma ruga a mais ou a menos que determina o padrão que nos faz fascinantes. Essa deriva em marcha ré, essa contínua tentativa de levar as pessoas aos padrões estéticos e aos lineamentos de um bebê... daqui a pouco vamos nos deparar com uma população de adultos engatinhando; o que não é exatamente o máximo. É uma questão de aceitação total do seu ser completo. Basta fazer um raciocinio lógico, aceitar cada fase de nossas vidas como ela se apresenta usufruindo dos resultados benefícos que cada uma nos trouxe.
Serà que nòs, mulheres modernas, conseguiremos essa façanha? Vamos tentar? Começo eu!!!!!!!!

lunedì 21 aprile 2008

Os “Machos” verdadeiros, onde se escondem?




Antes, que bons tempos aqueles! O homem é que ia à caça da mulher e encontrava uma deusa. Aos seus pés, não faltavam flores e os joelhos deles se dobravam facilmente, para reverenciá-la. As serenatas funcionavam – com ou sem luar – poesias, poemas e apologias... escritos com o próprio punho. Que saudade!
Magras ou gordas, bonitas ou feias (feias? Essa raça existia?) eram elas a deusa do luar... luar do sertão, das savanas, das caatingas, dos bosques de neblina, ou dos campos e mares!
Afinal, gordurinhas, celulites? Eram somente um certificado de garantia da boa saúde. Rugas? Quais rugas! Somente linhas de expressão pra confirmar a falta dela (da expressão, quero dizer) dando ao macho um motivo a mais pra se orgulhar.
Mas... a um certo ponto, a maioria das “belas-adormecidas” resolveu acordar e o príncipe azul, onde está? Descobriu que o principe azul desapareceu com o seu cavalo branco (ou será que nunca existiu?).
Tocam a procurará-lo e encontram no lugar dos príncipes, meros narcizios inseguros, concentrados nas performances dos próprios resultados. Ajoelham-se, agora, diante da própria imagem, dedicam a si mesmos serenatas e poemas... (macho, macho men...) e as apologias? Ah, essas eles fazem muito bem, diante dos amigos, para demonstrar quantas conseguiram dar (ou inventar)! É, sim!
Mas, então, cadê eles? Em que época viveram, mesmo? Se existiram, onde foram parar?
Não o encontraram. Não encontrarão nunca, porque nunca existiram, era tudo uma invenção criada pela mente feminina.
Eles sempre foram assim, como são, só que, fazendo o papel da presa submissa, a “bela adormecida” não tinha nenhum outro ângulo de visão... e ela sonhava...
Despertaram e descobriram que nós, mulheres, não fomos feitas com a mesma substância com que são feitos os sonhos, como dizia Shakespeare, não éramos incuráveis românticas mas, simplesmente, inermes imbecís.
Com a liberação sexual da mulher, caiu por terra o mito. A emancipação feminina dissolveu a mitologia do homem viril, aquele que parecia ter uma disponibilidade inexaurível, que transportava a deusa às estrêlas.
Esfumaçou a virilidade? Ou a virilidade exisitia porque havia um peso único de medida? Confrontando agora com novos instrumentos de medida, aquele contínuo exploit de virilidade, se anulou. Em compensação, aumentou de vários pontos, o gráu da visão. Começaram a enxergar em nós, o efeito casca de laranja, gordurinhas localizadas ou não, rugas salientes, verdadeiras pregas cutâneas.
E os ex-machos se perguntam: e a deusa onde está? Caiu o véu da pureza. Novas Evas e Adões começam a surgir. Estamos todos perdidos, homens e mulheres. Precisamos nos reencontrar!
A sociedade mudou, o equilíbrio se inclinou, porque um eixo único era pouco pra sustentar a força tempestuosa das novas exigências femininas .
E os machos foram assaltados pelo pânico. Medo do confronto sexual, com igual medida de peso.
No entanto, a deusa-não-mais-adormecida, continua insatisfeita e os homens-mitos, sempre mais assustados. Parece que um vírus misterioso enfraqueceu o sexo forte que cada vez mais se tornam competitivos, histéricos e depressos. Quando se reencontrarão? Quando descobrirão a medida certa e o sex appeal necessários para podermos conviver juntos, macho e fêmea, harmoniosamente satisfeitos?
E nós, mulheres, tá na hora de “des-pré-conceituar”. Vamos acabar com o despiciendo a propósito dos rabos masculinos. Não é nada de mais apreciar um satisfatório cair das calças, mexidinha discreta, passo avante e paradinha, fingindo não querer, mas querendo... para podermos apreciá-los melhor, não?
Lembremo-nos: a harmonia no momento é fundamental! Já nos emancipamos, agora é a vez deles, dos machos recém-nascidos! Ajudemo-los!

mercoledì 26 marzo 2008

Mulher e aborto – Fórmula mágica para purificar a alma



Gavidez indesejada? Se você vive na Itália, pode abortar à vontade que as igrejas protestantes italianas penserão ao ritual da sua purificação. Se chama ritual de cura pós-aborto, e deverá ser adotado por todas as igrejas protestantes italianas, em favor das mulheres que interrompem a gravidez. Foi publicado na revista Reforma, o semanal das igrejas evangélicas italianas.
Então, o que se deve fazer, depois que abortar? Bem, o ritual consiste em fazer uma “oração” comunitária, seguida pelo testemunho da mulher que abortou, ok? Quando a “aborturiente” terminar a narração, uma das mulheres presentes à cerimônia, pronuncia a fatídica fórmula mágica: Seja curada, irmã, seja íntegra.

Logo depois, outra mulher pega um vaso cheio de terra de cultivação e semeia dentro dele algumas sementes, pronunciando outra interessante fórmula milagrosa: A vida foi quebrada, a vida morreu, mas a vida renasce, a vida continua... Sacaram? Aí então, a mulher que abortou, rega o vaso que lhe foi oferecido. Pronto. Você tá purificadinha.

O aborto aqui na Itália, secondo um artigo publicado na revista Panorama, é plenamente legítimo nas igrejas protestantes e a mulher tem total liberdade de escolha em continuar ou interromper a gravidez.
O ritual significa solidariedade da comunidade à mulher que teve que interromper a gravidez.
Não se sabe, ainda, de qual bíblia as mulheres evangélicas italianas elaboraram essa interessante fórmula lenitiva pós-aborto, nem da total eficácia do milagroso ritual. Sabe-se, porém, que, com certeza, vai dar muito pano-pra-manga com a igreja católica que já começa a polemizar. Quem viver, verá!
Fonte: Panorama

giovedì 15 novembre 2007

Mulher Executiva = Solteira Pra Sempre?


Algumas pesquisas afirmam que a maioria das mulheres executivas terminam ficando sozinhas. A não ser que sejam acometidas pela grave síndrome chamada nos Estados Unidos de Miranda Complex. Lembram da advogada de Sex and the City, que vive uma relação problemática com um “barista” que não está nem aí pra o sucesso professional? Pois bem. Essa síndrome está contagiando muitas mulheres de liderança no Reino Unido e EUA, condicionando-as a se sentarem várias vezes no divã do analista, colocando muitas delas em um estado de rendição. Culpa de homens que ainda não conseguiram enxergar a mulher emancipada como tal? Pode ser.

Dizem as más línguas que a base dessa obstinação está no sentimento, tão velho quanto o mundo: a inveja do ventre. A maioria dos homens continua assustada por causa da potencial supremacia da mulher. Que queiram ou não, somos um laboratório bioquímico que produz almas e transmitimos emoções que poderão influenciar o feto no modo como ele interagirá com o mundo. Logo, o homem teme que se acrescentarmos um poder a mais – no campo político, social ou industrial que seja – o sexo forte terminará marginalizado. Esse sentimento vai passando de pais a filhos e nem mesmo as novas gerações aceitam de boa vontade o papel da mulher de poder.

A mulher, sendo um ser intrinsicamente emotivo, começa a ressentir-se. É um dissabor que se insinua nos jantares entre amigas, igualmente executivas, que se encontram à noite nos restaurantes, sem um trapo de homem do lado. Algumas o perderam, próprio nos almoços e jantares, onde elas passavam todo o tempo a atender telefonemas de trabalho, e depois disso, eles desapareceram pra sempre. O que fazer! Muitas já estão se organizando, criando associações pra encontrar um modo de conciliação. As Mirandas Complex já estão recorrendo a truques estratégicos, a fim de que o status quo não seja um fardo pesado pra eles. É desolador, mas muito realístico. Em outros tempos, muitas mulheres simulavam o orgasmo, hoje, pra não castrar o pobre companheiro, escolhem o baixo profilo, procurando se obscurar aos olhos deles.
Quando você ver uma amiga com uma brilhante carreira, autônoma, de repente se tornar insegura e dependente de um macho, pode apostar que pegou a síndrome de Miranda.
O que fazem, então, as ricas e afirmadas executivas? Escondem o verdadeiro status de bem-estar pra não intimidar e ferir o brio desses frágeis e sensíveis aspirantes a não-se-sabe-bem-a-que coisa, só pra não ter que passar as noites rodeadas de potentes amigas em crise, quase todas sócias de círculos tipo SOS-mulheres desesperadas.

Elas começam escondendo no fundo do armário todas as bolsas, óculos e vestidos grifados; os amigos potentes são ocultados, assim como masters e diplomas empresariais. Sabe como é, né? Melhor que ele não veja, senão escapa!
Se apresentam, não como Diretora-Gerente-Presidente, mas como Responsável da Administração... Comunicação... Exportação etc. As viagens de trabalho, são meras visitas aos pais, tios ou avós enfermos. Estaciona o Fora-de-Estrada no fundo da garagem por tempo indeterminado, usando sempre o micro carro de segunda mão. Esses sao sintomas que poderão ser resolvidos com poucas sessões de psicanálise.
Mas Atenção! Se uma sua cara amiga, antes muito independente e autonôma, e agora começar a dizer: ao restaurante é ele que deve escolher e fazer os pedidos; comunicar ao taxista a destinação é incubência do macho, ou começar a fazer com que ele acredite que sem os seus conselhos ela é uma mulher morta, ajude a pobre coitada. Interne ela urgentemente, no primeiro hospital psiquiátrico que encontrar. A síndrome di Miranda é em fase aguda. E isso é Grave!

Se possível, esconda dela todos os manuais que já foram publicados, ensinando todas as Mirandas arrependidas como segurar seu homem com um mix de paixão, diálogo, renúncias, dependências, submissão e overdose de carinhos e até como comportar-se como uma boa mãe, perdoando as suas eventuais traições.

Tudo bem, pode ser até que ela se cure, mas é bem melhor ser uma Miranda sozinha, com histórias ocasionais, e poder gozar dignitosamente o sucesso, sem nenhuma síndrome ou complexos “mirandolantes”, que uma anti-pós-contra-Miranda, que renunciando seu sucesso e autonomia, ganha, unicamente, um musculo a mais .

lunedì 12 novembre 2007

Mulheres "Liftingadas"! Exijam uma Nova Idade!














Leggi in Italiano Donne Rifatte!

Gostaríamos de ser como os homens, esse ser super valorizado, em que rugas é charme, ter mais de 50 é símbolo de poder e estabilidade (tem até alguns que acrescentam uns aninhos pra se sentirem como tal), ser solteiro é ser emancipado e contar aos amigos que deu 20 com 10 mulheres diferentes, em um só fim de semana, é um ser super dotado.
São muitas as mulheres que AINDA correm atrás de um homem- âncora, um maitrê-à-penser pra haver uma identidade (im)própria, pois, é ele o “ser” que, ainda hoje, confere uma identidade a uma boa parte de nós.
Mas nós, fêmeas, quase nunca conseguimos ser assim... culpa desse odioso caráter feminino secundário, fonte de tanta inútil dignidade...
Solteira? Tá ficando pra titia. Rugas? Sinal evidente de decadência. Passou dos 50? É já gagá. Ah, não! Desculpem-me. É ainda MUITO jóvem só como cadáver. Coitada, tinha ‘só’ 53 anos... (tem até algumas, pobrezinhas, com um grau de cretinice a mais, que pensam de se jogar do 10º. andar pra ser ‘precoce’ em alguma coisa, mas já se viu?). Tá bom, diminuir a idade é nossa característica fundamental, mas o que tem de mais? Pensando bem, os 40 e X anos não são exatamente todos esses 40 e X. Se diminuirmos os anos de sono, ficam em torno de uns... ham... vinte e X, por aí.... E ai do imbecil que se atrever a quantificar o maldito ‘X’!
Que fazer pra combater essa injustiça social? Institucionalizar o ritual do lamento, chorando nos ombros uma das outras, nos tradicionais chás da Luluzinha não serve. Vamos raciocinar, gente, (incluindo homens e políticos em geral): pegue uma mulher de 60 anos que perdeu 15 depois do último lifting... Por que a data de nascimento dela deve continuar invariada nos documentos? Por que não diminuir tantos anos quantos forem cancelados pelo bisturí? As instituições pensem bastante, antes de chamá-la de velha e ainda por cima em idade aposentável! Um apelo aos políticos a pensar sobre o assunto, pois é uma ótima iniciativa pra fazer um acordo entre a lógica de um altíssimo introit fiscal e a resolução de uma injustiça que nós mulheres (liftingadas ou não), não podemos mais suportar. Será que nenhum político ainda pensou nisso? Uma mulher acima dos 60, que demonstra 45-50 depois da plástica, por que as instituições se obstinam em chamá-la de terceira idade, e ainda por cima, tendo que lhe pagar uma aposentadoria! Nao é um absurdo?

lunedì 15 ottobre 2007

Que Resposta dar às Peguntas Complicadas das Mulheres?

Você e sua namorada/mulher estão fazendo um passeio de carro pela cidade e de repente ela te pergunta a queima-roupa: “O que você tá olhando”? Parece uma pergunta simples, né? Pode ser. Mas essa simples pergunta quer dizer mesmo é: "tà olhando aquela piranha gostosona, é?"
E você que jurava de ter aprefeiçoado a técnica de manter o pescoço duro e mover só os olhos pra olhar o rebolado dos mulherões que passam.
Parece fácil responder essa pergunta com uma mentirinha, mas os homens, quando pegos de surpresa, diminuem a habilidade de enganar. Veja alguns erros fatais que muitos cometem ao responder: O que você tá olhando?
Resposta muito específica
: “Tou olhando a ferrugem em torno àquele parafuso da maçaneta da caixa postal daquela casa alì da esquina”
Pouco Específica: “Uma coisa”
Bonita demais pra ser verdade: "Um colar de diamantes naquela vetrina que cairia muito bem em seu pescoço”
Muito Obvia: “Nada”
Decididamente Obvia: "Aquele pedaço de coisa... alí em fundo com aquela coisa assim... um pouco coisa... quero dizer... nada, não tou olhando nada, tá bom?"

Vocês jà estão atrasados pra um jantar, quando tua namorada se apresenta usando um par de sapatos e um outro par na mão. Não se trata de uma normal escolha, mas de uma complexa e ambígua questão à qual, instintivamente, se sente vontade de responder: "O que você achar melhor, e pára de encher o saco!" Mas atenção: se você escolher o sapato que ela já está usando, pensará que voce está querendo somente aprressá-la. Se, ao contrário, escolher o outro par, pensará que você acha que ela não teve bom gosto. Alguns homens se arriscam em sugerir um terço par, sem levar em consideração que esta escolha pode vir interpretada, inevitavelmente, como uma afronta à capacidade dela de julgar ou de optar, ou ainda, aproveitar a oportunidade pra impor a sua vontade. Quanto ao vestido, não tente aconselhar um outro, em hipótese nenhuma. Seria como dizer: "Como você tá gorda!"
Mas, por que ela te faz essa pergunta se sabe muito bem que você não saberá dizer qual o sapato que lhe fica melhor, e que isso não te importa nem mesmo um pouco, e o que é pior, ela já tem em mente exatamente aquele que vai usar, independente da tua opinião? Ela te pergunta somente porque isso faz parte da operação dela de domesticar-te. O melhor que tem a fazer é, pedir a ela pra provar o par que está na mão, depois, lhe diga que o outro que estava usando fica melhor. Agora, pode se considerar fora de perigo, a menos que tu não faça história se ela decidir que ficaria melhor mesmo o segundo par, aquele que tá na mão.

Em que direção você acha que está indo o nosso romance”?
Eis aí um verdadeiro enigma: É claro que tu não vai poder se sair com um simples: pra frente, pra trás, pra cima ou pra baixo. Ela quer uma expressão sincera dos teus sentimentos e uma declaração honesta sobre o vosso futuro. Jamais responder a essa pergunta sem ter ao menos uma vaga idéia daquilo que ela quer ouvir de você. Perguntas desse tipo entram na categoria: perguntas às quais se deve responder com uma outra pergunta. Não será difícil. Repete, simplesmente a pergunta feita, pelo menos te servirá pra ganhar tempo e raciocinar melhor no que responder:
Anote algumas perguntas-respostas que servem pra todos os usos: “O que você quer dizer com ‘direção’ ”? “Porque me pergunta?" "Deveria?" "O que está querendo dizer?" "Isso é importante?" "O que tem a ver o amor com isso?" "Tá falando comigo?" Funciona sempre.

"Está querendo dizer que quer terminar comigo?"
As mulheres, como os advogados, raramente fazem perguntas diretas, a menos que não conheçam já a resposta. Quando uma mulher te faz essa pergunta, já sabe que você vai responder "não". Mesmo que você queira dizer "sim" deve dizer "não". Você não pode voltar a pergunta, porque não sabe qual será a resposta. Se está tentando terminar com ela, deverá dizer "não". Se não tiver a fim de terminar com ela, muda de assunto, é melhor pra você.

Se ela vier com a pergunta: "Acha que estou engordando"?
Não existe uma resposta a essa pergunta que não seja interpretada como "sim". "Não" significa "sim". "Não sei" significa "sim". "Não importa" significa "sim". O menor aceno a uma pausa antes de responder, significa "sim, sim, sim". Muitos homens prefeririam refazer o exame de vestibular a fim de não enfrentar esse tipo de pergunta. A única resposta possível, na realidade, é responder "não", imediatamente e com clareza, sem deixar a menor possibilidade que ela possa individuar significados escondidos e que pareça um fato amplamente aceitável por todos, e não somente uma tua opinião. Mesmo assim, pode não funcionar, mas todas as outras respostas são ainda piores.

"E agora, o que vamos fazer?"
Ela faz essa pergunta cada vez que se apresenta uma emergência ou um problema aparentemente insolúvel. Notou bem o uso da primeira pessoa no plural: "vamos fazer"?
Pois bem, significa duas coisas: de uma lado, "vamos fazer" quer dizer "vai fazer" O outro lado da questão tem o sentido de: "Entramos nessa encrenca juntos" o que implica dizer que você é igualmente responsável se ela deixou cair a chave dentro da boca de lobo, ou se deixou o macaco e o pneu de reserva dentro da garagem porque "assim não roubam". Em todo esse dilema, talvez a única resposta que você pode dar a: "E agora, o que vamos fazer?" é: "Nos separamos. Tchau". Mas é provável que você prefira não responder. Aí ela pronunciará a fatídica frase: "Por que não diz nada?"
Cabe a você responder alguma coisa ou não, porém, tem só uma pergunta à qual você não deve nunca, mas nunca mesmo, responder. Fica calado, apela à faculdade de não responder, finge de não ouvir, foge, mas não diga nada quando te perguntarem:
"O que você acha,, devo cortar o cabelo?"
Qualquer coisa que você responder, quando ela chegar com o cabelo cortado curto, se acontecer de ela não gostar por nada (como certamente acontecerá), a culpa cairá todinha sobre você (de qualquer forma ela já tinha decidido cortar, com ou sem o seu parecer). Se você não tiver dito nada, pode ser que chegue em casa com o cabelo cortado curto, te olhe diretamente nos olhos e te pergunte:
"Com esse corte eu pareço mais gorda?"
Aì agora, amigo, è um problema somente teu.
Fonte: Men's Health

venerdì 7 settembre 2007

Richard Gere, Belo e Sábio

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Prefiro, grandemente, as mulheres que superaram os 40 anos. São mais sexy, inteligentes, conscientes e fascinantes.
Se foi Gere quem falou… quem é doido de duvidar?
Claro que um Gere tem todas as cartas pra haver essa segurança e poder exibi,r por toda parte, uma after 40, sexy e bela como Carey Lowell. Nem todos os senhores de 40-50 anos podem se dar a esse luxo. Existem aqueles, geralmente com uma ótima conta no banco ou con grande influência que não possuem luz própria e necessitam desesperadamente de garotas de 20-25 anos pra obter uma equivalência.
Quando o homem de 50 anos procura se presentear com novas ocasiões, com beldades em botão, não é sò pra se sentir ainda em competição mas, principalmente porque, inconscientemente, tem medo das mulheres da mesma idade que hoje, além de serem mais fascinantes das mulheres de 40-50 de um tempo (e de muitas jovenzinhas de hoje), são mais exigentes e possuem uma boa bagagem de experiência, logo, capazes de capturar os primeiros sinais de decadência sexual do companheiro.
Além do frescor, o homem conta, principalmente, com a inexperiência das garotas que, por sua vez, procuram neles um ponto de referência que os garotos da idade delas não representam. A mulher, sob esse aspecto, são mais sensatas; uma mulher de 50 anos, quando procura homens mais jóvens, procura a satisfação absoluta, trocando experiências, visto que biologicamente, ao contrário dos sehores homens, a mulher depois dos 40 atinge uma sexualidade otimal; os homens, ao invés, quase sempre, procuram a auto afirmaçao, uma importância emprestada.

giovedì 24 maggio 2007

Use seu lado 'bicho' produtivamente

Em cada mulher se esconde um ser natural e selvagem, uma força potentissima formada por instintos, criatividade passional e um saber ancestral que a mulher possue no próprio patrimonio genético e que séculos de cultura e civilização sufocaram, domaram e até anularam, canalizando em um estereótipo rígido de submissão. E' a "Medusa" da mitologia grega. Esse "bicho", ou "raiva" ou "ira" assim como o medo, a agressividade, o desejo sexual, sao basic Instint, natural na alma feminina e presente no reino animal. Esse bicho qdo vem fora, pode ser direcionado da forma que quisermos. A raiva é uma energia potentissima e deve ser explorada e usada pra atingir certos objetivos. Pra isso é importante saber converter o impulso da própria cólera em força positiva e produtiva. A raiva é uma energia potente e deve ser explorada e usada pra atingir certos objetivos, demonstar raiva é até útil pois estimula a produção de adrenalina, que o organismo emprega pra se defender de alguma ameaça à sua integridade, de modo geral. E' uma descarga fisica e emocional. O problema é que, cada pessoa reage de modo diferente à esse instinto, que se não for canalizado e controlado de maneira racional, pode ser danosa, podendo levar a ações destrutivas. A raiva é normal, é humana, é real mas pode ser também uma arma letal; esse ímpeto agressivo deve ser adestrada coerentemente com o fim de atingir a autenticidade de nossa existência sem provocar danos aos outros nem a nós mesmos. Somos bichos, somos animais mas, se somos também racionais, devemos admitir que a dinâmica da raiva é uma operação psicológica complexa que precisa ser primeiro reconhecida, depois compreendida e finalmente ser afrontada de modo consciente. Uma raiva indiferenciada e indiscriminada pode contaminar e destruir uma inteira existência. O livro "Mulheres que não têm medo do fogo" de Mary Valentis e Anne Devane. fala como cada mulher age de forma diferente diante à explosão da raiva. Posso dizer que quase sempre tenho a raiva sob o meu dominio e ajo com ela da forma que me apraz. Talvez seja até uma forma maquiavélica de comportamento porque ajo assim pra haver sempre 100% da razão, não porque quero ser pacífica. Eu tenho uma capacidade incrivel de suportar, mas é uma forma mais de defesa que de benevolência, pois quero os 100% pra poder me vingar ou soltar os cachorros, não me conformo com 90 nem 99% e aí, quando possuo o total percentual na mão, deixo a vitima encurralada, sem saída, e a revanche é completa. Ajo assim com tudo, com amizades, com fuxicarias, com traição em geral. Eu dou sempre uma oportunidade aos outros, antes de fazer um julgamento ou de admitir que estão errados. E acho que é mais facil se viver dessa forma. Quase nunca tenho arrependimento de ter tomado alguma decisão no setor humano. A mulher, acostumada desde a infância a ser boazinha, é muito hábil em camuflar os sentimentos agressivos e esconder atrás de uma doença fisica ou mental. Pode ser camuflada na manipulação, no comportamento passivo-agressivo, no cansaço crônico ou na ameaça de suicídio. Alguém vai ficar ferido e isso não é legal.Soltem o bicho mas tenham cuidado pra o bixo não pegar vocês mesmos nem os outros, pois nao é justo. Atentção ao autolesionismo que quase sempre se faz gratis.Eu, particularmente, jamais vou contribuir pra aumentar o desespero de alguém, seja de que forma for. Se alguém me diz: estou desesperada, sou desgraçada, estou no inferno, vou me matar e por aì vai - eu jamais contribuirei ou condividirei o mesmo estado de ânimo, mesmo se eu estivesse mais pra baixo que qualquer outro no mundo. Se alguém se encontrar em desespero de vida, não vai achar em mim uma aliada nem uma cúmplice pra reforçar ainda mais a fraqueza de espírito.Corroborar pode até servir de consolo: "ah, viu aì, pensa como eu, nao estou sozinha nessa desgraça, pobre de mim..."mas pode fazer alongar, ainda mais, a estrada do sofrimento. E' bem melhor ser zen pra o bem que arrazoador pra o mal. Estou certa?
Fonte: RealityBook online

A Mulher e a Emoção

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Com a emancipação da mulher, muitas coisas foram modificadas com relação a uma parte fundamental e essencial do caráter feminino: a emoçãoNos dias de hoje, a sociedade civil em todo o mundo, observa com preocupação o aumento da frequência dos crimes violentos, dos suicídios e abusos de drogas por parte das mulheres, sem falar de tantos outros indicadores de desequilíbrio emocional.Creio que, no afã de tentar obter a igual oportunidade dos homens, nós mulheres, nos esquecemos um pouco da capacidade fundamental do coração – a emoção e a capacidade inter-pessoal. Estas capacidades são tão essenciais quanto aquelas intelectuais, pois servem pra equilibrar a racionalidade.A mulher se parece muito com o planeta Terra: 80% de flexibilidade, ou seja, água/emoção. Não podemos negar, por mais que queiramos nos aproximar do sexo forte.Alguns anos atrás, a mulher era a parte pacificadora da sociedade, porque dava uma maior atenção à competência social e emocional, e sendo assim, havia mais capacidade de gerenciar a própria cólera em relação a si mesma e aos outros. Hoje, a mulher, com um rítmo de vida muito mais frenético, se encontra no dever de se confrontar com uma nova realidade que possa criar uma compatibilidade entre razão e emoção, porque a racionalidade é guiada pelo sentimento. Afirmava Daniel Goleman: ‘Quanto mais intenso for o sentimento, muito mais dominante é a emoção – e mais eficiente a racionalidade’.

martedì 15 maggio 2007

O Mito Da Super-mulher

É possível para uma mulher, conciliar vida doméstica e carreira sem cair na mediocridade? Lá onde a natureza autêntica da mulher foi substituida por outras autênticas fábulas, administradas osmoticamente por uma sociedade discordante, subsiste um conhecimento sublimado, às vezes subversivo. A sublimação, por sorte existe em cada mulher, mesmo sob forma de ficção ou de mentira mesmo.Existe o mito da super-mulher: aquela que pensa de ser capaz de representar vários papéis ao mesmo tempo sem tocar o alicerce da inabilidade. Sustentar que nós mulheres podemos nos sair à perfeição, desempenhando os papéis de mãe, esposa, amante, companheira e além de tudo fazer carreira não è somente um blefe mas uma coisa impossível. Sabemos que è inadmissível mas nos inganamos da mesma forma, fingindo de conciliar muito bem todos esses papéis que nos propomos (ou que nos propõem), somente pra poder passar um perfil da mulher vencedora”.As mulheres, principalmente as da nossa geração, aprenderam ainda em tenra idade, das instituições sociais, apoiadas pelas revistas femininas, a forma mágica pra serem sempre sexy, jóvem, manager e mãe, uma mulher em carreira, sempre em ascensãoSe pensamos em poder exercer todas essas tarefas sem cair na mediocridade, ou somos umas pobres loucas extremistas, resíduo bélico dos tempos radicais, ou então nossa geração feminina sofreu uma queda dramática e desenfreada do hormônio da concretização.”É verdade que não devemos ser escravas do conformismo, da banalidade que nos faz massa, mas não podemos pretender de sermos tão ecléticas ao ponto de convergirmos todas essas funções sem descermos ao nível da incompetêcia. Devemos aprender a aceitar essa condição sem imposições externas. Não è nenhuma desonra. Uma manager não deveria haver sentimento de culpa por não conseguir ser uma super mãe ou uma bomba sexy, e vice-versa; pelo contrário, deveria tirar uma profunda satisfação em conseguir conciliar todas essas coisas, englobando dentro de um parâmetro aceitável, mesmo sendo medíocre.”É dessa mentalidade que a maioria das mulheres ainda não são dotadas. Não devemos perder a estrada da realidade: è irrefutável o fato de que não podemos nos dedicar ao filho recém-nascido, dar de mamar, levantar de noite pra fazer a mamadeira, acordar às cinco pra escolher o que vestir; levar o filho maior pra escola, preparar reunião, tomar decisões, discutir sobre negócios e ainda manter o sex appeal. Meio-dia, depois de mastigar alguma coisa velozmente, pegar a criança na escola ou levar o menor ao médico, voltar ao trabalho com a cabeça fresca pra enfrentar novos problemas. Mas...à parte toda essa imposição da mídia de querer nos fazer adotar o mito da ‘supermulher que tudo pode’ pra poder entrar nos parâmetros da mulher de sucesso, por que diabos devemos nos expor a tanto estresse, correndo o risco de falir e renunciar? Afinal de contas, devemos fazer alguma coisa por nós mesmas também, não, meninas?”