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martedì 5 aprile 2016

O Perigo da transmissão da energia através da matéria planetária



As previsões de Scallion podem se realizar?
“A informação seguinte irá vos espantar, mas esclarece a interação entre o passado e o futuro:
assim como as velhas visões aterradoras do passado, do mesmo modo, as previsões que  Scallion fez sobre  o mapa do mundo do futuro, é o resultado direto da experimentação humana que utiliza as ondas scalares, e não o resultado de algum tipo de cenário espiritual dos “tempos finais”!
*(Gordon-Michael Scallion previu que aconteceriam catástrofes naturais de dimensões enormes, tais como: aquecimento global, liquidificação dos pólos, tsunames, terramotos, erupções vulcânicas etc. Ndr)

Uma boa parte do que os índios Hopi viram, do que viu Nostradamus e do que, nos tempos modernos, viu Scallioné um resultado direto das vossas próprias manipulações científicas.
Todas essas visões são exatas e de qualidade e são o resultado direto de uma alteração maciça da crosta terrestre, algo que pode acontecer facilmente se a energia for “empurrada”, de uma forma específica, utilizando uma onda Escalar.
Procurem compreender os fatores de ressonância do manto da Terra, antes de continuarem com essas experiências. Todas estas visões são futuros potenciais que poderão realmente acontecer na Terra”. Kryon

“Chega um momento em que é preciso pensar fora dos esquemas das três dimensões quando falarmos sobre algumas coisas que já foram apresentados antes. Vocês Pensam em linha reta, não porque querem pensar dessa forma; vocês supõem que o pensamento tenha sido criado em uma forma linear. Pensam de possuirem hoje, grandes invenções high-tech mas isso é devido à escarsa consciência de compreensão. O potente sistema de informática que vocês usam, è programado apenas para uma realidade 3D. Um dia, irão achar isto um simples brinquedo.

O Perigo da transmissão da energia através do planeta
Desejamos fazer uma advertência, relacionada com a experiência que estão fazendo sobre a transmissão da energia através da matéria planetária
Permitam-me explicar-lhes isto melhor:
Imaginem um tubo cheio de água com 8 Km de comprimento e um diâmetro de uma polegada (2,54 cm). Suponham que, por uma das extremidades do tubo se injeta rapidamente uma certa quantidade de água. Instantaneamente, sai pela outra extremidade do tubo, a mesma quantidade de água, uma vez que o tubo já estava cheio. Com isto, não se transmitiu, instantaneamente, a água injetada ao longo de 8 Km do tubo, mas apenas se empurrou a água, já existente, a uma curta distância, fazendo com que a mesma quantidade se derramasse no outro extremo.

Através das eras, o vosso planeta capturou energia estática (que definimos como aquela que se armazena e está preparada para ser convertida em energia ativa). Através do atrito com a atmosfera e daquilo a que chamam «vento solar», a matéria planetária está cheia de eletricidade estática.
Observam os resultados quando uma tempestade “ataca” violentamente a terra e desloca a electricidade, causando chispas gigantescas, que chamam raios, tanto acima como abaixo do fenômeno meteorológico. 
Na vossa terminologia eletrônica, este sistema de armazenamento da energia estática da Terra, corresponde ao que chamaram condensador de capacidade elétrica. Em consequência, e no âmbito desta sessão de ensinamento, podem considerar o planeta como um gigantesco condensador eletrônico, cheio de eletricidade armazenada.

Um dos vossos cientistas*, há apenas 100 anos atrás, demonstrou a viabilidade da aparente transmissão de energia através da matéria planetária. Ao fazê-lo, aproveitava a energia já armazenada na terra (tal como no tubo de água). Ao “injetar” energia numa parte do planeta, ela parecia sair por um portal em algum outro lugar.
Dava a sensação de que a energia tinha sido transmitida, mas, na verdade, apenas tinha sido deslocada.

Um dos problemas matemáticos desta transmissão de energia resulta do fato de ser difícil saber por onde vai sair a energia quando é “empurrada”.
Atualmente, a ciência trabalha neste processo, tendo descoberto que as ondas escalares são uma solução parcial para ajudar a dirigir a energia, exatamente para onde se pretende que surja.

Uma Advertência: as ondas Escalares são extremamente perigosas

Embora esta experiência escalar seja um elevado avanço tecnológico, em todo o processo de transmissão de energia, a advertência é esta: as ondas Escalares são extremamente perigosas... muito mais do que sabem. Pedimos, especificamente
àqueles que trabalham neste campo: vão mais devagarFaçam experiências com potência mais baixa. De outra forma, logo descobrirão que este tipo de intervenção influencia a tectônica de placas - o movimento das placas que suportam os continentes.
Enquanto esta mensagem está sendo ouvida e lida, estão ocorrendo movimentos deste tipo, causados por tais experiências.

*Nikola Tesla deu uma demonstração das características das ondas escalares (longitudinais) em Colorado Springs, nos Estados Unidos em 1880. Ele construiu um transmissor de ondas escalares de 10 Kw. Em cerca de 40 km de distância, colocou um receptor em uma colina, e, da mesma forma, em um rádio, e sintonizou de modo que estivesse em ressonância com o transmissor. O receptor, colocado em ressonância, foi capaz de receber os 10 quilowatts de transmissão de energia e de acender uma série de lâmpadas.
Um fenômeno muito estranho começou a se verificar com as vacas e cavalos no ambiente: começaram a mostrar um comportamento completamente anormal, o qual desapareceu somente quando o receptor absorveu a quantidade total de energia transmitida. Poderia se perguntar: Não seria o que poderia estar acontecendo, também, com nós seres humanos, expostos a ondas escalares em todo o mundo, embora com intensidade inferior à histórica experiência de Nikola Tesla? Para se refletir. Ndr.)

Novas maneiras de obter calor geotérmico
Está tudo sob seus pés, não é tão profundo, e é calor natural. É quente o suficiente para criar vapor. Se você perfurar cerca de cinco km subterrâneos, você vai encontrar calor suficiente para operar um motor a vapor. Mas se vocês perfurarem tal profundidade, tecnicamente, torna-se difícil e perigoso. Não é perigoso para quem perfura, mas è perigoso para o planeta. Para chegar a cinco quilômetros abaixo da crosta terrestre, se atravessam algumas “bolsas "... incluindo, talvez, bolsas que liberam gás; bolsas que, talvez, liberam fogo,e água. Além disso, às vezes, pode-se até quebrar o que chamamos de integridade do xisto. O que estou dizendo aqui é que vocês podem, também, solicitar o potencial para um terremoto e tudo isso com uma perfuração de cinco km..

Então, agora vou dizer-lhes como produzir vapor sem perfuração assim tão profunda, mas para isso devem pensar fora da caixa, daquilo que vocês sempre imaginaram. Até o momento, vocês pensavam que se deveria perfurar e colocar uma tubulação no chão com água nela. Você coloca água e o vapor sobe. Mas digo, porém, que devem perfurar apenas um trecho daquele comprimento e vocês irão encontrar calor o suficiente para ferver um líquido! 
Impossível! Vocês dirão. Isso ocorre nos lugares mais quentes da Terra, onde o calor é muito próximo à superfície, mas esta característica não é encontrada na maioria dos lugares onde estamos solicitando a perfuração.
A resposta é de não usar água.

Chegou o momento de combinar a tecnologia mais avançada que vocês têm no planeta, com coisas que vocês nunca esperavam que pudessem se combinar, e isto é pensar fora da caixa.
Se trata de começar a pensar de um modo um pouco mais quântico, vendo a imagem inteira, em vez de ver apenas as partes que acham que deveriam estar alí, ou apenas o que estão acostumados. Aqui entram alguns flúidos, e alguns de vocês já sabem quais são. Há uma química elegante que entra em ebulição em uma fração da temperatura em que a água ferve, então a resposta é: aprender a usar essas substâncias e fluidos, que têm esse tipo de química no interior de um sistema fechado geotérmico, que não precisa descer até a profundidade de cinco quilômetros mas apenas dois km. Usando esta química conhecida, será possível perfurar só até uma profundidade parcial, para obter o calor que vocês precisam para produzir vapor.

Dizemos isso porque vocês vão ter necessidade de fazê-lo. Esta descoberta está ao alcance de suas mãos. Isso é só para dizer-lhes que vocês compreenderão tudo e reconhecerão os elementos que deverão ser combinados para obterem a máquina a vapor. Não levará nem cinco anos para construí-la, não será perigosa e não deverão cobrir-se com uma armadura. É muito mais simples do que pensam. Não emitirá fumaça, não polui e não precisa se preocupar em ficar perto delaPensem ... calor natural, de Gaia, para sempre! Produzirá a electricidade que vocês precisam para aquecer suas casas e locais de trabalho ... porque, certamente, irá fazer muito mais frio!”  Kryon


venerdì 13 aprile 2012

O show do Big Bang ainda não acabou: é um evento quântico ainda em curso


Cuidado! As previsões de Scallion podem se realizar! (Graças a nós)

Quando investigam o Universo que vos rodeia, Senhores Cientistas, que outro acontecimento encontram que tenha ocorrido apenas uma vez? O que é que vos leva a concluir que houve apenas um único acontecimento criativo expansivo?

Kryon: Hoje, nesta era moderna, muitos cientistas ainda estão convencidos de que toda a matéria que vêem no Universo - a Terra, o sistema solar, a galáxia e todas as outras galáxias, até onde conseguem observar - surgiram a partir de um único acontecimento expansivo, ao qual chamaram big bang.

Trata-se, na verdade, de uma premissa científica ilógica, ainda que, metaforicamente, tenha o mesmo tipo de significado que teve o episódio de Galileu, para aqueles que viveram há trezentos anos, pois promoveu um sentimento de unicidade com Deus, fazendo com que a Terra se tornasse o fulcro de tudo o que viam. Esse cientista foi preso porque teve a audácia de afirmar que a Terra girava em volta do Sol.
Galileu publicou documentos nos quais se declarava de acordo com Copérnico. Concordou com o fato de que os cálculos matemáticos não indicavam que o Universo girava à volta do vosso planeta.

Naqueles tempos, havia uma interessante tríade energética, formada pelo Governo, pela Religião e pela Ciência, os quais estavam combinados numa só coisa. Os governantes eram, também, sacerdotes, e os sacerdotes eram, igualmente, cientistas. Tal situação fazia sentido para a época.
Atualmente, acontece mais ou menos o mesmo, mas a verdade, porém, é outra - e, sei que ao citá-la, os olhos girarão nas órbitas dos cientistas... tal como giraram nas órbitas dos sacerdotes que, antes, se autoconsideravam cientistas: Quando investigam o Universo que vos rodeia, Senhores Cientistas, que outro acontecimento encontram que tenha ocorrido apenas uma vez?... A resposta é que as vossas observações indicarão não existir nenhum outro evento que encaixe nessa premissa. Aliás, observam precisamente o contrário: uma miríade de acontecimentos espantosos, de muitíssimos tipos, acontecendo à vossa volta. E, através das observações, descobrem, inclusive, mais diversidade do que tinham imaginado.
Assim sendo, o que é que vos leva a concluir que houve apenas um único acontecimento criativo expansivo? 
Quando apontam os vossos instrumentos para os confins do que conseguem observar, acaso eles indicam que tudo tem a mesma idade?... Assim deveria ser, para indicar um único momento de criação. Ainda que considerem o “paradoxo do relógio”, é claro que não deveriam encontrar objetos longínquos mais jovens do que o vosso próprio planeta. No entanto... encontram!

Acaso verificam que o Universo se encontra disperso, uniformemente, à medida que viajam e se afastam de um ponto-fonte?... Assim deveria ser, para apoiar a ideia de um acontecimento criativo único. Mas, como muito bem sabem, não é isso o que se passa. Quanto mais potentes são os instrumentos, tanto mais clara se mostra esta mentira... se estiverem dispostos a admiti-la!
Observam grandes zonas vazias, outras com material (galáxias), aglomeradas em conjunto. Nem sequer há dispersão e nenhum “rasto” que indique a fonte consistente de um só acontecimento criativo.

Chegou a hora de começar a pensar numa nova teoria, a observar com novos olhos científicos.
A verdade é que houve muitos acontecimentos expansivos, espaçados ao longo de uma enorme quantidade de tempo. A verdade é que o vosso planeta se encontra entre um dos muitos acontecimentos criativos que se superpuseram, alguns dos quais aconteceram antes do vosso.
Ganhariam se examinassem o que provoca isso, para que, quando acontecer o próximo, não se sintam tão chocados. O processo criativo da matéria é determinado pela mais pura lógica e pelas matemáticas físicas.
Isto será um tema de grande debate, já que, uma vez mais, agitará os alicerces dos sacerdotes que insistem em afirmar que houve apenas uma criação.

Como podem limitar Deus dessa maneira?...
Assim, aqueles que nasceram apenas com um «receptor de cor», dirão: “No Universo existe apenas uma cor e (naturalmente) é a cor de Deus”. Limitados somente ao que acreditam ver, tendem a impor essa verdade sobre todas as coisas que vêem.
Assim, alguns dos vossos cientistas afirmam poder demonstrar que houve apenas um acontecimento, pois têm a sensação de que podem medir (ver) o resíduo desses acontecimento à sua volta, no espaço.
Como podem estar seguros de não estarem a medir apenas o resíduo do vosso próprio acontecimento local?

Se a galáxia estivesse a flutuar num recipiente de azeite e, olhando para onde olhassem, só vissem azeite, acaso postulariam que todas as galáxias, em todo o lado, também estavam boiando em azeite?... Ou deixariam aberta a possibilidade de, para além dos vossos sentidos medidores, haver galáxias flutuando noutras substâncias?...
Tal é a lógica das vossas conclusões.

O Perigo da transmissão da energia através da matéria planetária

Desejamos fazer uma advertência, relacionada com a experiência que fazem no vosso planeta e que se relaciona com a especialidade de Kryon: Alguns dos vossos governos estão experimentando a transmissão da energia através da terra do planeta. 
Permitam-me explicar-lhes isto melhor:
Imaginem um tubo cheio de água com 8 Km de comprimento e um diâmetro de uma polegada (2,54 cm).
Suponham que, por uma das extremidades do tubo se injeta rapidamente uma certa quantidade de água. Instantaneamente, sai pela outra extremidade do tubo, a mesma quantidade de água, uma vez que o tubo já estava cheio. Com isto, não se transmitiu, instantaneamente, a água injetada ao longo de 8 Km do tubo, mas apenas se empurrou a água, já existente, a uma curta distância, fazendo com que a mesma quantidade se derramasse no outro extremo.

Através de eons de tempo, o vosso planeta captou energia estática (definimos «energia estática» como aquela que se armazena e está preparada para se converter em energia ativa). Através da fricção com a atmosfera e daquilo a que chamam «vento solar», a matéria planetária está cheia de eletricidade estática.
Observam os seus resultados quando uma tempestade “ataca” violentamente a terra e desloca a electricidade, causando chispas gigantescas, que chamam raios, tanto acima como abaixo do fenômeno meteorológico. 
Na vossa terminologia eletrônica, este sistema de armazenamento da energia estática da Terra, corresponde ao que chamaram condensador de capacidade elétrica. Em consequência, e no âmbito desta sessão de ensinamento, podem considerar o planeta como um gigantesco condensador eletrônico, cheio de eletricidade armazenada.

Um dos vossos cientistas, há apenas 100 anos atrás, demonstrou a viabilidade da aparente transmissão de energia através da matéria planetária. Ao fazê-lo, aproveitava a energia já armazenada na terra (tal como no tubo de água). Ao “injetar” energia numa parte do planeta, ela parecia sair por um portal em algum outro lugar.
Dava a sensação de que a energia tinha sido transmitida, mas, na verdade apenas tinha sido deslocada.

Um dos problemas matemáticos desta transmissão de energia resulta do fato de ser difícil saber por onde vai sair a energia quando é “empurrada”.
Atualmente, a vossa ciência trabalha neste processo, tendo descoberto que as ondas escalares são uma solução parcial para ajudar a dirigir a energia, exatamente para onde se pretende que surja.

Uma Advertência: as ondas Escalares são extremamente perigosas

Embora esta experiência escalar seja um elevado avanço tecnológico, em todo o processo de transmissão de energia, a advertência é esta: as ondas Escalares são extremamente perigosas... muito mais do que sabem. Pedimos, especificamente
àqueles que trabalham neste campo: vão mais devagar. Façam experiências com potência mais baixa.
Doutra forma, depressa descobrirão a relação entre o que estão fazendo e a tectônica de placas - o movimento das placas que suportam os continentes.
Enquanto esta mensagem està sendo ouvida e lida, ocorrem movimentos deste tipo, causados por tais experiências.

(O cientista citado é Nicola Tesla que deu uma demonstração das características das ondas escalares (longitudinais) em Colorado Springs, nos Estados Unidos em 1880. Ele construiu um transmissor de ondas escalares de 10 Kw. Em cerca de 40 km de distância, colocou um receptor em uma colina, e, da mesma forma, em um rádio, e sintonizou de modo que estivesse em ressonancia com o transmissor. O receptor, colocado em ressonância, foi capaz de receber os 10 quilowatts de transmissão de energia e de acender uma série de lâmpadas.
Um fenômeno muito estranho começou a se verificar com as vacas e cavalos no ambiente: mostraram um comportamento completamente anormal, o qual desapareceu somente quando o receptor absorveu a quantidade total de energia transmitida. Poderia se perguntar: Não seria o que poderia estar acontecendo, também, com nós seres humanos, expostos a ondas escalares em todo o mundo, embora a intensidade seja inferior à histórica experiência de Nicola Tesla? Ndr.)

As previsões de Scallion podem se realizar?

A informação seguinte irá vos espantar, mas esclarece a interação entre o passado e o futuro:
Meus queridos, o mapa do mundo do futuro, imaginado pelo humano atual, a quem chamam Scallion - assim como as velhas visões aterradoras do passado é o resultado direto da experimentação humana que utiliza as ondas scalar, e não o resultado de algum tipo de cenário espiritual dos “tempos finais”!
(Gordon-Michael Scallion prevê que, a partir de 1998 até 2012 aconteceriam catástrofes naturais de dimensões enormes, tais como: aquecimento global, liquidificação dos pólos, tsunami, terramotos, erupções vulcânicas etc. Ndr)

Uma boa parte do que os índios Hopi viram, do que viu Nostradamus e do que, agora, vê Scallion, é um resultado direto das vossas próprias manipulações científicas.
Todas essas visões eram exatas e de qualidade e são o resultado direto de uma alteração maciça da crosta terrestre, algo que pode acontecer facilmente se a energia for “empurrada”, de uma forma específica, utilizando uma onda Escalar.
Por favor, dêem tempo para compreender os fatores de ressonância do manto da Terra, antes de continuarem com essas experiências. Todas estas visões são futuros potenciais que poderão realmente acontecer na Terra.
 Kryon