venerdì 13 aprile 2012

O show do Big Bang ainda não acabou: é um evento quântico ainda em curso


Cuidado! As previsões de Scallion podem se realizar! (Graças a nós)

Quando investigam o Universo que vos rodeia, Senhores Cientistas, que outro acontecimento encontram que tenha ocorrido apenas uma vez? O que é que vos leva a concluir que houve apenas um único acontecimento criativo expansivo?

Kryon: Hoje, nesta era moderna, muitos cientistas ainda estão convencidos de que toda a matéria que vêem no Universo - a Terra, o sistema solar, a galáxia e todas as outras galáxias, até onde conseguem observar - surgiram a partir de um único acontecimento expansivo, ao qual chamaram big bang.

Trata-se, na verdade, de uma premissa científica ilógica, ainda que, metaforicamente, tenha o mesmo tipo de significado que teve o episódio de Galileu, para aqueles que viveram há trezentos anos, pois promoveu um sentimento de unicidade com Deus, fazendo com que a Terra se tornasse o fulcro de tudo o que viam. Esse cientista foi preso porque teve a audácia de afirmar que a Terra girava em volta do Sol.
Galileu publicou documentos nos quais se declarava de acordo com Copérnico. Concordou com o fato de que os cálculos matemáticos não indicavam que o Universo girava à volta do vosso planeta.

Naqueles tempos, havia uma interessante tríade energética, formada pelo Governo, pela Religião e pela Ciência, os quais estavam combinados numa só coisa. Os governantes eram, também, sacerdotes, e os sacerdotes eram, igualmente, cientistas. Tal situação fazia sentido para a época.
Atualmente, acontece mais ou menos o mesmo, mas a verdade, porém, é outra - e, sei que ao citá-la, os olhos girarão nas órbitas dos cientistas... tal como giraram nas órbitas dos sacerdotes que, antes, se autoconsideravam cientistas: Quando investigam o Universo que vos rodeia, Senhores Cientistas, que outro acontecimento encontram que tenha ocorrido apenas uma vez?... A resposta é que as vossas observações indicarão não existir nenhum outro evento que encaixe nessa premissa. Aliás, observam precisamente o contrário: uma miríade de acontecimentos espantosos, de muitíssimos tipos, acontecendo à vossa volta. E, através das observações, descobrem, inclusive, mais diversidade do que tinham imaginado.
Assim sendo, o que é que vos leva a concluir que houve apenas um único acontecimento criativo expansivo? 
Quando apontam os vossos instrumentos para os confins do que conseguem observar, acaso eles indicam que tudo tem a mesma idade?... Assim deveria ser, para indicar um único momento de criação. Ainda que considerem o “paradoxo do relógio”, é claro que não deveriam encontrar objetos longínquos mais jovens do que o vosso próprio planeta. No entanto... encontram!

Acaso verificam que o Universo se encontra disperso, uniformemente, à medida que viajam e se afastam de um ponto-fonte?... Assim deveria ser, para apoiar a ideia de um acontecimento criativo único. Mas, como muito bem sabem, não é isso o que se passa. Quanto mais potentes são os instrumentos, tanto mais clara se mostra esta mentira... se estiverem dispostos a admiti-la!
Observam grandes zonas vazias, outras com material (galáxias), aglomeradas em conjunto. Nem sequer há dispersão e nenhum “rasto” que indique a fonte consistente de um só acontecimento criativo.

Chegou a hora de começar a pensar numa nova teoria, a observar com novos olhos científicos.
A verdade é que houve muitos acontecimentos expansivos, espaçados ao longo de uma enorme quantidade de tempo. A verdade é que o vosso planeta se encontra entre um dos muitos acontecimentos criativos que se superpuseram, alguns dos quais aconteceram antes do vosso.
Ganhariam se examinassem o que provoca isso, para que, quando acontecer o próximo, não se sintam tão chocados. O processo criativo da matéria é determinado pela mais pura lógica e pelas matemáticas físicas.
Isto será um tema de grande debate, já que, uma vez mais, agitará os alicerces dos sacerdotes que insistem em afirmar que houve apenas uma criação.

Como podem limitar Deus dessa maneira?...
Assim, aqueles que nasceram apenas com um «receptor de cor», dirão: “No Universo existe apenas uma cor e (naturalmente) é a cor de Deus”. Limitados somente ao que acreditam ver, tendem a impor essa verdade sobre todas as coisas que vêem.
Assim, alguns dos vossos cientistas afirmam poder demonstrar que houve apenas um acontecimento, pois têm a sensação de que podem medir (ver) o resíduo desses acontecimento à sua volta, no espaço.
Como podem estar seguros de não estarem a medir apenas o resíduo do vosso próprio acontecimento local?

Se a galáxia estivesse a flutuar num recipiente de azeite e, olhando para onde olhassem, só vissem azeite, acaso postulariam que todas as galáxias, em todo o lado, também estavam boiando em azeite?... Ou deixariam aberta a possibilidade de, para além dos vossos sentidos medidores, haver galáxias flutuando noutras substâncias?...
Tal é a lógica das vossas conclusões.

O Perigo da transmissão da energia através da matéria planetária

Desejamos fazer uma advertência, relacionada com a experiência que fazem no vosso planeta e que se relaciona com a especialidade de Kryon: Alguns dos vossos governos estão experimentando a transmissão da energia através da terra do planeta. 
Permitam-me explicar-lhes isto melhor:
Imaginem um tubo cheio de água com 8 Km de comprimento e um diâmetro de uma polegada (2,54 cm).
Suponham que, por uma das extremidades do tubo se injeta rapidamente uma certa quantidade de água. Instantaneamente, sai pela outra extremidade do tubo, a mesma quantidade de água, uma vez que o tubo já estava cheio. Com isto, não se transmitiu, instantaneamente, a água injetada ao longo de 8 Km do tubo, mas apenas se empurrou a água, já existente, a uma curta distância, fazendo com que a mesma quantidade se derramasse no outro extremo.

Através de eons de tempo, o vosso planeta captou energia estática (definimos «energia estática» como aquela que se armazena e está preparada para se converter em energia ativa). Através da fricção com a atmosfera e daquilo a que chamam «vento solar», a matéria planetária está cheia de eletricidade estática.
Observam os seus resultados quando uma tempestade “ataca” violentamente a terra e desloca a electricidade, causando chispas gigantescas, que chamam raios, tanto acima como abaixo do fenômeno meteorológico. 
Na vossa terminologia eletrônica, este sistema de armazenamento da energia estática da Terra, corresponde ao que chamaram condensador de capacidade elétrica. Em consequência, e no âmbito desta sessão de ensinamento, podem considerar o planeta como um gigantesco condensador eletrônico, cheio de eletricidade armazenada.

Um dos vossos cientistas, há apenas 100 anos atrás, demonstrou a viabilidade da aparente transmissão de energia através da matéria planetária. Ao fazê-lo, aproveitava a energia já armazenada na terra (tal como no tubo de água). Ao “injetar” energia numa parte do planeta, ela parecia sair por um portal em algum outro lugar.
Dava a sensação de que a energia tinha sido transmitida, mas, na verdade apenas tinha sido deslocada.

Um dos problemas matemáticos desta transmissão de energia resulta do fato de ser difícil saber por onde vai sair a energia quando é “empurrada”.
Atualmente, a vossa ciência trabalha neste processo, tendo descoberto que as ondas escalares são uma solução parcial para ajudar a dirigir a energia, exatamente para onde se pretende que surja.

Uma Advertência: as ondas Escalares são extremamente perigosas

Embora esta experiência escalar seja um elevado avanço tecnológico, em todo o processo de transmissão de energia, a advertência é esta: as ondas Escalares são extremamente perigosas... muito mais do que sabem. Pedimos, especificamente
àqueles que trabalham neste campo: vão mais devagar. Façam experiências com potência mais baixa.
Doutra forma, depressa descobrirão a relação entre o que estão fazendo e a tectônica de placas - o movimento das placas que suportam os continentes.
Enquanto esta mensagem està sendo ouvida e lida, ocorrem movimentos deste tipo, causados por tais experiências.

(O cientista citado é Nicola Tesla que deu uma demonstração das características das ondas escalares (longitudinais) em Colorado Springs, nos Estados Unidos em 1880. Ele construiu um transmissor de ondas escalares de 10 Kw. Em cerca de 40 km de distância, colocou um receptor em uma colina, e, da mesma forma, em um rádio, e sintonizou de modo que estivesse em ressonancia com o transmissor. O receptor, colocado em ressonância, foi capaz de receber os 10 quilowatts de transmissão de energia e de acender uma série de lâmpadas.
Um fenômeno muito estranho começou a se verificar com as vacas e cavalos no ambiente: mostraram um comportamento completamente anormal, o qual desapareceu somente quando o receptor absorveu a quantidade total de energia transmitida. Poderia se perguntar: Não seria o que poderia estar acontecendo, também, com nós seres humanos, expostos a ondas escalares em todo o mundo, embora a intensidade seja inferior à histórica experiência de Nicola Tesla? Ndr.)

As previsões de Scallion podem se realizar?

A informação seguinte irá vos espantar, mas esclarece a interação entre o passado e o futuro:
Meus queridos, o mapa do mundo do futuro, imaginado pelo humano atual, a quem chamam Scallion - assim como as velhas visões aterradoras do passado é o resultado direto da experimentação humana que utiliza as ondas scalar, e não o resultado de algum tipo de cenário espiritual dos “tempos finais”!
(Gordon-Michael Scallion prevê que, a partir de 1998 até 2012 aconteceriam catástrofes naturais de dimensões enormes, tais como: aquecimento global, liquidificação dos pólos, tsunami, terramotos, erupções vulcânicas etc. Ndr)

Uma boa parte do que os índios Hopi viram, do que viu Nostradamus e do que, agora, vê Scallion, é um resultado direto das vossas próprias manipulações científicas.
Todas essas visões eram exatas e de qualidade e são o resultado direto de uma alteração maciça da crosta terrestre, algo que pode acontecer facilmente se a energia for “empurrada”, de uma forma específica, utilizando uma onda Escalar.
Por favor, dêem tempo para compreender os fatores de ressonância do manto da Terra, antes de continuarem com essas experiências. Todas estas visões são futuros potenciais que poderão realmente acontecer na Terra.
 Kryon


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